Título: O Homem de São Petersburgo
Título Original: The Man From St. Peresburg
Autor: Ken Follett
Tradução: A. B. Pinheiro de Lemos
ISBN: 978.85.8041.635-0
Editora: Arqueiro
Ano de lançamento: 2016
Páginas: 336
Diagramação:
Texto: fonte agradável para leitura, com serifa
Páginas: amareladas
Diagramação: simples
Sinopse:
Nota:
Curiosidades:
Este livro do autor é bem antigo, 1982, e teve muitos lançamentos aqui no Brasil por várias editoras. Em seu ano de lançamento lá fora,1982, foi lançado aqui pela Record, posteriormente, em 1986, saiu pela Círculo do Livro, em 2009 pela Bestbolso e, finalmente, em 2016 pela Arqueiro - que é a edição que tenho em mãos no momento.
Aliás, a Editora Arqueiro vem faz um tempo relançando os livros do autor com capas muito bonitas e que combinam muito bem entre si. Estou com vários outros por ler, então certamente logo falarei de outros por aqui.
Curiosidade:
A trama começa em 1914, mas há um pequeno detalhe...
Neste ano em questão a cidade passou a se chamar Petrogrado (o que a trama não relata) e foi a capital do império até 1918, tendo o poder administrativo transferido posteriormente para Moscou. Em 1924, Petrogado passa a ser denominada Leningrado, voltando a se chamar São Petersburgo apenas em 1991. Durante a trama toda (mesmo após uma passagem de tempo ao final do livro) o nome segue sendo São Petersburgo.
Diagramação:
A capa e contra capa são foscas, porém o nome do autor está em detalhe brilhante. Ela possui orelhas laterais, com alumas menções em jornais na primeira e sobre o autor na última.
Nesta edição há um texto com foto de Geraldo Jordão Pereira que foi o fundador da editora Arqueiro já como primeira página, posteriormente a capa volta a aparecer (em preto e branco) e a ficha de catalogação.
Os abres de capítulo possuem o nome em numeral escrito (CAPITULO UM, CAPITULO DOIS, etc) em caixa alta centralizado no tipo da página e posteriormente o texto segue normalmente após duas linhas puladas. Ou seja, é uma diagramação simples, mas a fonte e a cor do papel ajudam muito na hora da leitura.
Resenha:
Esse foi apenas o segundo livro do autor que li na vida, o primeiro faz uns pares de anos (se bobear quase 20) e lembro de ter gostado bastante, embora não tenha lido outros dele. Lembro, aliás, que o primeiro era emprestado da Biblioteca e que é justamente o que está ganhando capa nova pela Arqueiro esse ano.
A trama começa em 1914 com Stephen Walden, um inglês que tem um título de nobreza um pouco menor, mas que frequenta os círculos sociais reais, e que por ser casado com Lydia, uma russa parente do czar, é procurado por Winston Churchill para que ajude em uma negociação. Eles querem uma cooperação da Rússia (que em 1917 vira URSS) com a Inglaterra, antes que a Primeira Guerra estoure, já que a Alemanha vem se mostrando uma nação a ser combatida.
Churchill quer que Walden converse com o sobrinho de sua esposa, o príncipe Aleksksei Orlov, que aparentemente é o favorito do czar e alguém que pode convencê-lo a auxiliar a Inglaterra nessa grande empreitada.
No entanto, o anarquista Feliks Kschessinsky, um homem que já não tem mais nada a perder, está disposto a tudo para impedir que seu país envie milhões de rapazes para os campos de batalha de uma guerra que nem sequer compreendem. Para isso, ele se infiltra na Inglaterra com a intenção de assassinar o príncipe Orlov e frustrar a aliança entre russos e britânicos.
Porém, Feliks não contava encontrar a única mulher que amou em sua vida enquanto atenta contra a vida do príncipe. Lydia, que atualmente está casada com Walden, mora na Inglaterra e tem tentado esconder de todos o tórrido e "imoral" romance de sua infância, tentando ao máximos enganar-se em tentar parecer quem não é de fato.
Tudo começou quando Walden estava em visita a Rússia e conheceu-a, achando encantadora, embora não fosse alguém que lhe chamasse tanta a atenção. Mas, quando seu pai faleceu e ele seria forçado a assumir seu título, ele pede a mão da moça em casamento para seu pai que aceita e a obriga acabar com o romance com o anarquista, prendendo-o e torturando até que ela aceite se casar e mudar de país.
Mais do que um simples romance, Lydia tem muita coisa a perder s não esconder muito bem seu passado. Mas como Walden nada sabe, a situação começa a sair dos eixos em suas vidas na mesma velocidade em que as negociações entre os países avançam.
O livro é interessante, principalmente por interligar algumas memórias com fatos que se desenrolam no tempo presente. Mas, não sei, algo no final ficou "faltando" para mim... No entanto, é sim uma leitura de espionagem interessantíssima.
Título Original: The Man From St. Peresburg
Autor: Ken Follett
Tradução: A. B. Pinheiro de Lemos
ISBN: 978.85.8041.635-0
Editora: Arqueiro
Ano de lançamento: 2016
Páginas: 336
Diagramação:
Texto: fonte agradável para leitura, com serifa
Páginas: amareladas
Diagramação: simples
Sinopse:
A história pode estar prestes a mudar. 1914: a Alemanha se prepara para a guerra e os Aliados começam a construir suas defesas. Ambos os lados precisam da Rússia, que enfrenta graves problemas internos e vive na iminência de uma revolução. Na Inglaterra, Winston Churchill arquiteta uma negociação secreta com o príncipe Aleksei Orlov, visando a um acordo com os russos.
No entanto, o anarquista Feliks Kschessinsky, um homem sem nada a perder, está disposto a tudo para impedir que seu país envie milhões de rapazes para os campos de batalha de uma guerra que nem sequer compreendem. Para isso, ele se infiltra na Inglaterra com a intenção de assassinar o príncipe e, assim, frustrar a aliança entre russos e britânicos.
Um mestre da manipulação, Feliks tem várias armas a seu dispor, mas precisa enfrentar toda a força policial inglesa, um brilhante e influente lorde e o próprio Winston Churchill. Esse poderio reunido conseguiria aniquilar qualquer homem no mundo – mas será capaz de deter o homem de São Petersburgo?
Costurando com maestria a narrativa ficcional à colcha da História, mais uma vez Ken Follett fala sobre assuntos universais, como paixões perdidas e reencontradas, amores e traições, ao mesmo tempo que oferece uma visão precisa sobre os acontecimentos que mudaram o mundo para sempre.
Nota:
Curiosidades:
Este livro do autor é bem antigo, 1982, e teve muitos lançamentos aqui no Brasil por várias editoras. Em seu ano de lançamento lá fora,1982, foi lançado aqui pela Record, posteriormente, em 1986, saiu pela Círculo do Livro, em 2009 pela Bestbolso e, finalmente, em 2016 pela Arqueiro - que é a edição que tenho em mãos no momento.
Aliás, a Editora Arqueiro vem faz um tempo relançando os livros do autor com capas muito bonitas e que combinam muito bem entre si. Estou com vários outros por ler, então certamente logo falarei de outros por aqui.
Editora Record 1982 |
Editora Círculo do Livro 1986 |
Editora Bestbolso 2009 |
Curiosidade:
Neste ano em questão a cidade passou a se chamar Petrogrado (o que a trama não relata) e foi a capital do império até 1918, tendo o poder administrativo transferido posteriormente para Moscou. Em 1924, Petrogado passa a ser denominada Leningrado, voltando a se chamar São Petersburgo apenas em 1991. Durante a trama toda (mesmo após uma passagem de tempo ao final do livro) o nome segue sendo São Petersburgo.
Diagramação:
Nesta edição há um texto com foto de Geraldo Jordão Pereira que foi o fundador da editora Arqueiro já como primeira página, posteriormente a capa volta a aparecer (em preto e branco) e a ficha de catalogação.
Os abres de capítulo possuem o nome em numeral escrito (CAPITULO UM, CAPITULO DOIS, etc) em caixa alta centralizado no tipo da página e posteriormente o texto segue normalmente após duas linhas puladas. Ou seja, é uma diagramação simples, mas a fonte e a cor do papel ajudam muito na hora da leitura.
Resenha:
Churchill quer que Walden converse com o sobrinho de sua esposa, o príncipe Aleksksei Orlov, que aparentemente é o favorito do czar e alguém que pode convencê-lo a auxiliar a Inglaterra nessa grande empreitada.
No entanto, o anarquista Feliks Kschessinsky, um homem que já não tem mais nada a perder, está disposto a tudo para impedir que seu país envie milhões de rapazes para os campos de batalha de uma guerra que nem sequer compreendem. Para isso, ele se infiltra na Inglaterra com a intenção de assassinar o príncipe Orlov e frustrar a aliança entre russos e britânicos.
Porém, Feliks não contava encontrar a única mulher que amou em sua vida enquanto atenta contra a vida do príncipe. Lydia, que atualmente está casada com Walden, mora na Inglaterra e tem tentado esconder de todos o tórrido e "imoral" romance de sua infância, tentando ao máximos enganar-se em tentar parecer quem não é de fato.
Tudo começou quando Walden estava em visita a Rússia e conheceu-a, achando encantadora, embora não fosse alguém que lhe chamasse tanta a atenção. Mas, quando seu pai faleceu e ele seria forçado a assumir seu título, ele pede a mão da moça em casamento para seu pai que aceita e a obriga acabar com o romance com o anarquista, prendendo-o e torturando até que ela aceite se casar e mudar de país.
Mais do que um simples romance, Lydia tem muita coisa a perder s não esconder muito bem seu passado. Mas como Walden nada sabe, a situação começa a sair dos eixos em suas vidas na mesma velocidade em que as negociações entre os países avançam.
O livro é interessante, principalmente por interligar algumas memórias com fatos que se desenrolam no tempo presente. Mas, não sei, algo no final ficou "faltando" para mim... No entanto, é sim uma leitura de espionagem interessantíssima.
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