Título: Perspicácia: aprenda a pensar como Sherlock Holmes
Título Original: Mastermind: how to think like Sherlock Holmes
Autora: Maria Konnikova
Tradutora: Cristina de Assis Serra
Editora: Elsevier
Ano de publicação: 2013
ISBN: 9788535270839
Gênero: Psicologia, Lógica
Informações adicionais:
Número de páginas: 236
Tipo da diagramação: simples, lembra uma diagramação de TCC
Cor das páginas: amarelas
Fonte: agradável a leitura e de tamanho satisfatório
Imagens: algumas deixam a desejar por serem muito escuras (já que tudo no miolo é preto e branco), mas trato de detalhes logo mais.
Nota:
Capa, título e subtítulo:
A capa é simplória (ao topo da postagem), feita em tons de bege, marrom e varantes sutis. A silhueta que remeta a Sherlock Holmes, o chapéu e o cachimbo dão um toque a mais.
A capa original (ao lado), para ser honesta, lembra muito a série Sherlock produzida pela BBC. Temos a silhueta semelhante ao ator, mas parece moderna demais para se enquadrar com as histórias avaliadas durante o livro. Acho que lá fora, ela não condiz com a obra.
A editora Elsevier, responsável pela publicação do livro no Brasil, teve o cuidado de deixar os elementos que rementem a figura icônica de Sherlock
Holmes, sem usar de artifícios para remeter produção alguma. A silhueta do rosto lembra o personagem a qualquer um que conheça Sherlock, seja aqueles que leram os livros de Arthur Conan Doyle, os que veem a série da Sherlock da BBC, os que veem Elementary, os filmes estrelados por Jeremy Brett, ou outras produções.
A capa daqui realmente é muito mais concisa com a obra (pelo menos é o que eu acho, ok?).
Diagramação:
A coloração das páginas ajuda na hora da leitura. A gramatura do papel também é muito boa (não é daquelas que você consegue ler o verso, e isso é ótimo!).
Por se tratar de uma editora de livros atrelada a uma Universidade, acho que eles realmente seguiram a formula do que dava certo em suas outras publicações e acertaram muito bem (infelizmente não conheço outros títulos da Elsevier, mas ficarei atenta).
Para começar existem abres de assunto, o que é algo muito bom, pois permite uma leitura mais direcionada.
Não é exatamente um livro no qual você tem a obrigação de seguir as páginas e isso é algo bem interessante.
O abre dos capítulos é bem simples, apenas uma marcação padrão em letra negrita, ao centro, em fonte maior (o que seria contra uma especificação em TCC, não?). Mas serve perfeitamente bem para marcar o espaço.
Na folha que fica a direita (ou seja, as ímpares) sempre há o título do capítulo ao topo, o que ajuda muito na hora de localizar informações que precisam ser relidas ou lembradas.
Existem algumas notas de rodapé e também a anotação das leituras complementares (ou seja: os títulos das histórias originais que são citadas no capítulo) ao final de casa capítulo.
Como a autora marcou pelos nomes dos contos/romances é bem fácil você encontrar o trecho a que história ele remete e ler antes dese aprofundar no assunto.
Como o livro abre essa possibilidade, você pode ver que ele é um livrinho curto, mas que te permite aproveitá-lo ao máximo e te faz levar um bom tempo para terminá-lo, não é?
Um outro ponto é que há imagens no livro. Ok, não tantas que possa considerar o livro como algo bem gráfico, mas existem pelo menos umas 6 fotos e uns 3 desenhos durante a leitura. E tanto as imagens quanto os desenhos sempre são colocados em momentos pontuais para lhe fazer refletir.
Elas são todas em preto e branco (sejam os pontos para você ligar ou fotografias para analisar).
Quanto aos pontos e imagens desenhadas (como essa no exemplo ao lado), eu não tenho do que reclamar, mas as fotografias ficaram um pouco pequenas...
Sim, eu acho que eles poderiam ter dado um espacinho maior para as fotografias, isso ajudaria muito na identificação de detalhes, já que por serem preto e brancas já são menos nítidas. E ainda há um agravante: as imagens foram tiradas com máquinas bem antigas em sua maioria (todas as das fadas, por exemplo), quando as máquinas eram mais rústicas. Então elas já são menos nítidas por si só.
Resenha:
“Perspicácia” é um daqueles livros que você não pode apenas ler. Porque ele não é uma simples leitura, ele te propõe uma auto analise e uma forma de pensar. Ou seja, ele é singular, mas de uma maneira muito boa.
Primeiramente, para lê-lo, você não pode ter preguiça de pensar, pois ele testará seu raciocínio a todo momento (seja expondo um problema simples – que se tornam mais complexos a cada capítulo – ou demonstrando o como o cotidiano vem enfraquecendo a nossa forma de pensar).
Uma das grandes lições do livro vem logo de cara e é um belo tapa na cara: “ser multi tarefas é ruim”, a autora demonstra o como quem faz mais de uma coisa ao mesmo tempo não está realmente se dedicando a nada (e aí? Pra quem isso não serve?) Claro que vamos querer negar e alegar que somos bons, sim, fazendo várias coisas ao mesmo tempo, mas a danadinha da Maria Konnikova prova o como estamos errados..
Aliás, falando mais dela, a autora não só usou as histórias de Sherlock Holmes para explicar sobre memória, conhecimento e armazenamento de informações; ela usou seus personagens e passagens das histórias para explicar o comportamento deles e aonde eles erraram.
Se você, como eu, tinha um dó terrível do John quando Sherlock era um tanto grosso com o moço (ok, nós somos levados sempre a pensar que somos mais inteligentes que o John e menos que o Sherlock, nos contos em si, mas isso irritava sim, vai?! Confesse! Eu sempre sentia vontade de interceder pelo pobre doutor); vai entender o como a pouca fé que o próprio médico tinha em si era o maior obstáculo na hora de distanciá-lo da resolução dos casos.
A autora mostra trechos da obra original e demonstra aonde John errou e, porque, se tivesse optado por outros caminhos ele poderia ter chego a conclusões mais acertadas. O pior ainda é que ela também consegue provar o como todos nós temos Johns interiores e o como também incorremos no mesmo erro diariamente.
Mas, calma, não se desespere! Ela também quer nos ajudar a melhorar a nós mesmos, quer que aprendamos a pensar e a nos distanciar de problemas para melhor avaliá-los.
Não, calma, ela não quer dizer que ser um tipo como Sherlock Holmes é o ideal da vida, não é isso. É bem o oposto. A autora mostra como ser o próprio Sherlock também não é o caminho ideal para a resolução das coisas.
Ela consegue pincelar o melhor entre um e outro, provar que nós erramos e nos sugerir melhoras. E, claro, no final do livro você pode até não pensar como Sherlock, John Watson ou Lestrade (que também é avaliado), mas verá que refrear seus pensamentos e tentar achar novas saídas não precisa ser um bicho de sete cabeças.
Aliás, você vai ver também o porque o pessoal da preguiça no seu trabalho consegue se manter mais relaxada não fazendo quase nada, enquanto você se mata sendo multi tarefa e vive chateado. Ela vai te ajudar a melhorar nisso.
E, claro, eu não poderia deixar de citar: ela até mostra o como Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Holmes, conseguiu livrar dois homens inocentes da cadeia, mas foi enganado por duas garotas que disseram ter fotografado fadas (que confessaram ser falsas posteriormente – e isso mesmo eu não sabia).
Ou seja, em todos os aspectos é um livro que merece ser lido, mesmo que você não tenha lido todas as histórias de Sherlock Holmes, pois essa autora russa tem muito a nos ensinar sobre a nossa própria mente.
(Obs: só acho que ela pegou um pouco pesado no final, quando diz que Arthur não era uma pessoa muito inteligente por ter acreditado no espiritismo, quando ela mesma acaba dizendo em muitos pontos que “ver” não é o que te faz “saber”, mas ok! Eu ainda acho que ele foi inocente demais com a história das fadas, mas o fato de ele ter a religião X ou Y não o fez crer ou não em fadas, já que espíritas mesmo não acreditam nelas... Enfim! É isso.)
(obs 2: quero fazer um adendo que fiz uma resenha sobre o tal livro das fadas do Arthur Conan Doyle aqui e também de muitas outras obras dele aqui, então fica o convite para vocês lerem e tirem as próprias conclusões, ok? Grata pela atenção)
Título Original: Mastermind: how to think like Sherlock Holmes
Autora: Maria Konnikova
Tradutora: Cristina de Assis Serra
Editora: Elsevier
Ano de publicação: 2013
ISBN: 9788535270839
Gênero: Psicologia, Lógica
Informações adicionais:
Número de páginas: 236
Tipo da diagramação: simples, lembra uma diagramação de TCC
Cor das páginas: amarelas
Fonte: agradável a leitura e de tamanho satisfatório
Imagens: algumas deixam a desejar por serem muito escuras (já que tudo no miolo é preto e branco), mas trato de detalhes logo mais.
Nota:
Capa, título e subtítulo:
capa original |
A capa original (ao lado), para ser honesta, lembra muito a série Sherlock produzida pela BBC. Temos a silhueta semelhante ao ator, mas parece moderna demais para se enquadrar com as histórias avaliadas durante o livro. Acho que lá fora, ela não condiz com a obra.
capa editora Elsiever |
Holmes, sem usar de artifícios para remeter produção alguma. A silhueta do rosto lembra o personagem a qualquer um que conheça Sherlock, seja aqueles que leram os livros de Arthur Conan Doyle, os que veem a série da Sherlock da BBC, os que veem Elementary, os filmes estrelados por Jeremy Brett, ou outras produções.
A capa daqui realmente é muito mais concisa com a obra (pelo menos é o que eu acho, ok?).
Diagramação:
abre de assunto |
Por se tratar de uma editora de livros atrelada a uma Universidade, acho que eles realmente seguiram a formula do que dava certo em suas outras publicações e acertaram muito bem (infelizmente não conheço outros títulos da Elsevier, mas ficarei atenta).
abre de capítulo |
Para começar existem abres de assunto, o que é algo muito bom, pois permite uma leitura mais direcionada.
Não é exatamente um livro no qual você tem a obrigação de seguir as páginas e isso é algo bem interessante.
O abre dos capítulos é bem simples, apenas uma marcação padrão em letra negrita, ao centro, em fonte maior (o que seria contra uma especificação em TCC, não?). Mas serve perfeitamente bem para marcar o espaço.
sub tópicos |
Na folha que fica a direita (ou seja, as ímpares) sempre há o título do capítulo ao topo, o que ajuda muito na hora de localizar informações que precisam ser relidas ou lembradas.
Existem algumas notas de rodapé e também a anotação das leituras complementares (ou seja: os títulos das histórias originais que são citadas no capítulo) ao final de casa capítulo.
leituras complementares |
Como a autora marcou pelos nomes dos contos/romances é bem fácil você encontrar o trecho a que história ele remete e ler antes dese aprofundar no assunto.
Como o livro abre essa possibilidade, você pode ver que ele é um livrinho curto, mas que te permite aproveitá-lo ao máximo e te faz levar um bom tempo para terminá-lo, não é?
imagens |
Elas são todas em preto e branco (sejam os pontos para você ligar ou fotografias para analisar).
Quanto aos pontos e imagens desenhadas (como essa no exemplo ao lado), eu não tenho do que reclamar, mas as fotografias ficaram um pouco pequenas...
fotografias |
Sim, eu acho que eles poderiam ter dado um espacinho maior para as fotografias, isso ajudaria muito na identificação de detalhes, já que por serem preto e brancas já são menos nítidas. E ainda há um agravante: as imagens foram tiradas com máquinas bem antigas em sua maioria (todas as das fadas, por exemplo), quando as máquinas eram mais rústicas. Então elas já são menos nítidas por si só.
“Perspicácia” é um daqueles livros que você não pode apenas ler. Porque ele não é uma simples leitura, ele te propõe uma auto analise e uma forma de pensar. Ou seja, ele é singular, mas de uma maneira muito boa.
Primeiramente, para lê-lo, você não pode ter preguiça de pensar, pois ele testará seu raciocínio a todo momento (seja expondo um problema simples – que se tornam mais complexos a cada capítulo – ou demonstrando o como o cotidiano vem enfraquecendo a nossa forma de pensar).
Uma das grandes lições do livro vem logo de cara e é um belo tapa na cara: “ser multi tarefas é ruim”, a autora demonstra o como quem faz mais de uma coisa ao mesmo tempo não está realmente se dedicando a nada (e aí? Pra quem isso não serve?) Claro que vamos querer negar e alegar que somos bons, sim, fazendo várias coisas ao mesmo tempo, mas a danadinha da Maria Konnikova prova o como estamos errados..
Aliás, falando mais dela, a autora não só usou as histórias de Sherlock Holmes para explicar sobre memória, conhecimento e armazenamento de informações; ela usou seus personagens e passagens das histórias para explicar o comportamento deles e aonde eles erraram.
Se você, como eu, tinha um dó terrível do John quando Sherlock era um tanto grosso com o moço (ok, nós somos levados sempre a pensar que somos mais inteligentes que o John e menos que o Sherlock, nos contos em si, mas isso irritava sim, vai?! Confesse! Eu sempre sentia vontade de interceder pelo pobre doutor); vai entender o como a pouca fé que o próprio médico tinha em si era o maior obstáculo na hora de distanciá-lo da resolução dos casos.
A autora mostra trechos da obra original e demonstra aonde John errou e, porque, se tivesse optado por outros caminhos ele poderia ter chego a conclusões mais acertadas. O pior ainda é que ela também consegue provar o como todos nós temos Johns interiores e o como também incorremos no mesmo erro diariamente.
Mas, calma, não se desespere! Ela também quer nos ajudar a melhorar a nós mesmos, quer que aprendamos a pensar e a nos distanciar de problemas para melhor avaliá-los.
Não, calma, ela não quer dizer que ser um tipo como Sherlock Holmes é o ideal da vida, não é isso. É bem o oposto. A autora mostra como ser o próprio Sherlock também não é o caminho ideal para a resolução das coisas.
Ela consegue pincelar o melhor entre um e outro, provar que nós erramos e nos sugerir melhoras. E, claro, no final do livro você pode até não pensar como Sherlock, John Watson ou Lestrade (que também é avaliado), mas verá que refrear seus pensamentos e tentar achar novas saídas não precisa ser um bicho de sete cabeças.
Aliás, você vai ver também o porque o pessoal da preguiça no seu trabalho consegue se manter mais relaxada não fazendo quase nada, enquanto você se mata sendo multi tarefa e vive chateado. Ela vai te ajudar a melhorar nisso.
E, claro, eu não poderia deixar de citar: ela até mostra o como Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Holmes, conseguiu livrar dois homens inocentes da cadeia, mas foi enganado por duas garotas que disseram ter fotografado fadas (que confessaram ser falsas posteriormente – e isso mesmo eu não sabia).
Ou seja, em todos os aspectos é um livro que merece ser lido, mesmo que você não tenha lido todas as histórias de Sherlock Holmes, pois essa autora russa tem muito a nos ensinar sobre a nossa própria mente.
(Obs: só acho que ela pegou um pouco pesado no final, quando diz que Arthur não era uma pessoa muito inteligente por ter acreditado no espiritismo, quando ela mesma acaba dizendo em muitos pontos que “ver” não é o que te faz “saber”, mas ok! Eu ainda acho que ele foi inocente demais com a história das fadas, mas o fato de ele ter a religião X ou Y não o fez crer ou não em fadas, já que espíritas mesmo não acreditam nelas... Enfim! É isso.)
(obs 2: quero fazer um adendo que fiz uma resenha sobre o tal livro das fadas do Arthur Conan Doyle aqui e também de muitas outras obras dele aqui, então fica o convite para vocês lerem e tirem as próprias conclusões, ok? Grata pela atenção)
Parabéns pelo Excelente trabalho!
ResponderExcluirÓtima resenha!
ResponderExcluirótima
ResponderExcluirresenha estou começando a ler o livro,e lendo sua resenha fiquei mais animado rsrsrsrsrs
Obrigada pessoal pelo incentivo, espero imensamente que estejam gostando do livro tanto quanto eu gostei. :D
ResponderExcluirBeijinhos
Olá VC aprender alguma coisa com o livro.
ResponderExcluirHj VC leva alguma coisa de sabedoria em relação ao livro
Muito boa sua resenha, Ana. Em relação à última parte, você não pode negar que crer em uma religião X ou Y implica diretamente em acreditar ou não em alguma história relacionada. Já que ele já abriu a mente ao paranormal acreditando em espíritos, acreditar em fadas seria muito mais fácil pra ele do que para algum cético. Até mesmo por interferência do Viés de confirmação (Que eu amadoramente escrevi sobre em meu blog: tochaintelectual.blogspot.com.br/2016/05/erros-de-raciocinio-vies-de-confirmacao.html)
ResponderExcluirTeoricamente sim, João. Mas acontece que espíritas não acreditam em fadas, então alegar que ele crê em vida após a morte o faz acreditar em fadas acaba sendo algo bem destoante.
ExcluirPara ser bem sincera, espiritas nem mesmo acreditam em fantasmas, eles acreditam em espíritos, que são coisas diferentes.
Mas, como eu sempre digo, sou a primeira a apontar os erros do Doyle quando vejo um, mas quando o cara estava certo tenho que concordar também. A moça russa acabou sendo um pouco equivocada na minha opinião sim. Mas, é só opinião mesmo. :D
Puxa, super obrigada, e eu vou marcar seu link no meu celular para ler lá sim, A-MO análises amadoras, pq eu também sou uma amadora fazendo elas :D
Super obrigada pela visita.
E o download do livro?
ResponderExcluirNão é um local para downloads, mas para falar de livros que li e no qual gostei e talvez possa interessar a outras pessoas que possam estar interessadas em comprar, mas querem saber um pouco mais da obra antes.
ExcluirBoa noite ana,sei que faz um bom tempo que escreveu sua resenha,mas só agora tive contato com ela.
ResponderExcluirFiquei doido pra ler o livro,mas não acho em nenhum lugar pra comprar,nem mesmo usado.
Por alguma coincidência você saberia?
Olá Matheus, boa tarde.
ExcluirEntão, até o ano passado ele podia ser encontrado para compra na Amazon Brasil em versão ebook. Eu dei uma olhadinha no Estante Virtual e achei apenas uma edição dele por mais de 200 reais (o que acho uma exploração). Talvez o entrando em contato com a editora você consiga endereços de pontos de venda. Muito provavelmente esse livro deve ser encontrado em feiras voltadas para a educação, pois é uma editora de um campus, se não me engano. Infelizmente, eu não terei como te ajudar mais que isso, pois também não achei nada em um preço razoável para te indicar :(
Muito obrigado ana,tentarei conforme sua orientação.
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