Título: Museu do Crime
Autor: Tito Prates
ASIN: B01MZXLM1W
Ano: 2016
Editora: publicação independente
Disponível para compra: https://www.amazon.com.br/product/dp/B01MZXLM1W
Informações adicionais:
Número de páginas: 410
Sinopse:
Nota:
Resenha:
Embora a sinopse não seja muito reveladora e a capa seja um pouco estranha, esse e-book se mostrou uma leitura muito boa. Porém, atenção, eu indicaria para quem tem estômago forte, pois há descrião de crimes realmente perturbadores e eu mesma tive que deixá-lo de lado em alguns momentos por conta do mal estar psicológico que ele me causava.
No começo são vários crimes, aparentemente sem conexão uns com os outros, que vão acontecendo, mas que a princípio a polícia não os relaciona. É apenas um novo policial que acaba chegando ao delegado, através de um investigador de confiança, e contando qual é a ligação entre eles e assustando até o chefe experiente.
O Museu do Crime realmente existe em São Paulo, nunca o visitei, mas há alguns artigos na internet relacionados ao local. Porém, vale ressaltar, antes que os "manifestantes contra museus" achem que lá é um lugar "pra incentivar crianças a matar", o local pertence a polícia. Ele está localizado no Campus da Academia de Polícia Militar na capital paulista e é destinado a "contar" crimes que marcaram profundamente a população (e a própria polícia) durante os anos.
Comumente frequentado por policiais em formação, ele possui fotos, detalhes das investigações e histórias de crimes "famosos" no Brasil pela crueldade de quem os praticou, tais como "o bandido da luz vermelha", "o crime da mala" e "o caso Von Richthofen", por exemplo. Crimes nos quais a investigação policial foi capaz de levar os verdadeiros culpados para a cadeia, mas que suas barbáries ficaram marcadas no inconsciente coletivo.
Voltando a trama, o autor Tito Prates usou os crimes antigos como modo de agir do vilão desta trama. Tudo começa com o assassinato em um restaurante chinês, crime que remete a um crime antigo. Porém, desta vez, curiosamente, as vítimas com o dedo mindinho do pé pintado de rosa pelo criminoso e essa situação volta a acontecer em outras mortes (e aparentes suicídios) ao longo da trama, mas a polícia leva um tempinho para relacioná-las.
Quando é revelado em torno de quem e os motivos nos quais os crimes estão acontecendo, o que eu juro que não demora muito para acontecer, tudo parece fantasioso para os personagens, mas a busca por provas deixa tanto os personagens quanto nós leitores quase sem fôlego a cada nova descoberta.
Confesso que achei que o assassino pudesse ser outra pessoa e o cúmplice também, mas quase na reta final, eu troquei de "ideia" e acertei (ehhhh), embora eu tenha ficado até o final achando que eu poderia estar errada, ehehhehe.
O que falta mesmo é uma releitura da obra e algumas correções. Há locais onde sobram palavras e outros onde faltam, também há erros de digitação em vários locais. Como eu estava na ânsia de descobrir quem era a pessoa, acabei não os marcando e não é nada que realmente atrapalhe a leitura, mas em uma publicação em papel seria meio chato tê-los por aí. Então, no final, pela sequência deles, acabei diminuindo um pouco a nota, embora a trama seja incrível, carece essas correções e, particularmente, acho que a capa também deixa a desejar e não reflete a verdadeira trama.
Autor: Tito Prates
ASIN: B01MZXLM1W
Ano: 2016
Editora: publicação independente
Disponível para compra: https://www.amazon.com.br/product/dp/B01MZXLM1W
Informações adicionais:
Número de páginas: 410
Sinopse:
Serial Killer copycat aterroriza São Paulo com crimes bárbaros e violentos.
Nota:
Resenha:
Embora a sinopse não seja muito reveladora e a capa seja um pouco estranha, esse e-book se mostrou uma leitura muito boa. Porém, atenção, eu indicaria para quem tem estômago forte, pois há descrião de crimes realmente perturbadores e eu mesma tive que deixá-lo de lado em alguns momentos por conta do mal estar psicológico que ele me causava.
No começo são vários crimes, aparentemente sem conexão uns com os outros, que vão acontecendo, mas que a princípio a polícia não os relaciona. É apenas um novo policial que acaba chegando ao delegado, através de um investigador de confiança, e contando qual é a ligação entre eles e assustando até o chefe experiente.
O Museu do Crime realmente existe em São Paulo, nunca o visitei, mas há alguns artigos na internet relacionados ao local. Porém, vale ressaltar, antes que os "manifestantes contra museus" achem que lá é um lugar "pra incentivar crianças a matar", o local pertence a polícia. Ele está localizado no Campus da Academia de Polícia Militar na capital paulista e é destinado a "contar" crimes que marcaram profundamente a população (e a própria polícia) durante os anos.
Comumente frequentado por policiais em formação, ele possui fotos, detalhes das investigações e histórias de crimes "famosos" no Brasil pela crueldade de quem os praticou, tais como "o bandido da luz vermelha", "o crime da mala" e "o caso Von Richthofen", por exemplo. Crimes nos quais a investigação policial foi capaz de levar os verdadeiros culpados para a cadeia, mas que suas barbáries ficaram marcadas no inconsciente coletivo.
Voltando a trama, o autor Tito Prates usou os crimes antigos como modo de agir do vilão desta trama. Tudo começa com o assassinato em um restaurante chinês, crime que remete a um crime antigo. Porém, desta vez, curiosamente, as vítimas com o dedo mindinho do pé pintado de rosa pelo criminoso e essa situação volta a acontecer em outras mortes (e aparentes suicídios) ao longo da trama, mas a polícia leva um tempinho para relacioná-las.
Quando é revelado em torno de quem e os motivos nos quais os crimes estão acontecendo, o que eu juro que não demora muito para acontecer, tudo parece fantasioso para os personagens, mas a busca por provas deixa tanto os personagens quanto nós leitores quase sem fôlego a cada nova descoberta.
Confesso que achei que o assassino pudesse ser outra pessoa e o cúmplice também, mas quase na reta final, eu troquei de "ideia" e acertei (ehhhh), embora eu tenha ficado até o final achando que eu poderia estar errada, ehehhehe.
O que falta mesmo é uma releitura da obra e algumas correções. Há locais onde sobram palavras e outros onde faltam, também há erros de digitação em vários locais. Como eu estava na ânsia de descobrir quem era a pessoa, acabei não os marcando e não é nada que realmente atrapalhe a leitura, mas em uma publicação em papel seria meio chato tê-los por aí. Então, no final, pela sequência deles, acabei diminuindo um pouco a nota, embora a trama seja incrível, carece essas correções e, particularmente, acho que a capa também deixa a desejar e não reflete a verdadeira trama.
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