Título: (Arquivo X) Os Calusari
Título Original: The X Files - The Calusari
Autor: Garth Nix
Tradutor: José A. Ceschin
Editora: Mercuryo / Unicórnio Azul
Ano de publicação: 1997
ISBN: 85.7272.109-6
Gênero: Ficção
Informações adicionais:Número de páginas: 128
Tipo de diagramação: simples, letras com serifa, títulos em negrito e em fonte maior e diferenciada
Cor das páginas: brancas
Fonte: agradável para a leitura
Sinopse:
Nota:
Curiosidades:
Há algumas particularidades sobre esse livro. Primeiramente, ele não foi escrito em livro já de início, ele é um episódio do série de televisão "Arquivo X" ("The X Files") que faz parte da segunda temporada que foi transformado em livro posteriormente.
O capítulo em questão, que serviu de base para o livro, é o de número 21 e não faz parte da "mitologia", mas mais o estilo "mostro da semana", com um acontecimento isolado e que se fecha neste mesmo episódio. Aliás, um dos episódios mais sombrios da série, já que tem todos os fatores de um bom filme de terror.
Para a televisão ele foi escrito por Sara Charno, e o autor Garth Nix tentou reproduzi-lo em papel posteriormente. Porém, ele não é uma adaptação literal, já que possui algumas descrições diferenciadas do que realmente aconteceu em cena e algumas "encheções de linguiça" no começo, para tentar dar um tom de terror ao livro, sabe?
Se quiser assisti-lo há um link dele aqui que leva a todas as temporadas da série. Lembre-se que este é temporada 2, capítulo 21, ok?
Resenha:
Como o episódio é de 1995 demorou dois anos entre ele passar na televisão e sair em livro em 1997. O garoto do livro é tão macabro quanto o retratado na série (um espetáculo a parte esse ator mirim - na época - por conseguir fazer um menino bom soar crível e um malvado também).
Uma família está em um parque de diversões. O casal, composto por uma mãe de origem romena e um pai de origem norte americana, está com os dois filhos, Charlie, que é o mais velho e tem 9 anos, e Teddy, o caçula, de apenas 2 anos.
O pai chega com sorvetes e entrega um para a esposa que segura o neném. Ela coloca o caçula no chão e abaixada ao seu lado o incentiva a pegar a casquinha. Porém, ele segura já uma argolinha de um balão de gás na outra mão já e se atrapalha todo, derrubando-se por cima do sorvete e armando o berreiro. A mão logo o pega no colo novamente para tentar acalmá-lo, mas o pai tira o balão de gás do filho mais velho e entrega ao caçula na tentativa de fazer a criança parar de chorar. Após isso, a mãe sai em direção ao banheiro para limpar a criança.
Chalie, o mais velho, que até então matinha-se quieto, diz para o pai que quer seu balão de volta, uma típica birra de quem sabe como se comportam crianças. O pai,prontamente, diz para ele tomar o sorvete e promete que vai comprar outro balão para ele. Mas, não, Charlie frisa que quer "o seus" balão. Irritado o ai joga fora os sorvetes com uma reclamação sobre desperdício e parte para comprar outro balão para o filho.
No banheiro,a mãe termina de limpar seu filho caçula, o prende com um cordão de segurança para bebês ao cano de alumínio da pia instalado exatamente para esse fim e entra no reservado, cantando para que o neném saiba que ela está ali. Ela até chega a ver suas perninhas olhando por baixo da porta, mas ao abri-la vê que ele sumiu, embora o cordão esteja ali. Desesperada, ela sai correndo do banheiro o procurando.
Uma família que está posicionada em frente aos trilhos do trem, de costas para a linha férrea, já que seu pai vai fotografá-los com uma pessoa vestida de "porquinho". Esse pai é o primeiro a ver o neném e dá o alerta aos gritos de que há uma criança nos trilhos. Os pais de Teddy e toda a multidão logo estão tentando salvá-lo, mas o trem se aproxima e o maquinista não consegue pará-lo.
Teddy foi parar ali seguindo o balão que, misteriosamente, andou em linha reta até aquele lugar "e se deixou" ser pego apenas ali. Ninguém chega a tempo de salvar a criança, e embora seus pais estejam desolados e as outras pessoas do parque abaladas, Charlie consegue "de volta o seu balão", pois após o irmãozinho ser atropelado, o balão voa de volta para o mais velho.
Simplesmente é um começo totalmente macabro e ver ele na televisão é mais assustador ainda, pois você vê a agonia de todos e a tranquilidade do irmão, como se não fosse com ele, como se não fosse nada.
Mulder crê que algo foi responsável por soltar a criança no banheiro e levá-la atrás deste bal]ao na linha de trem e é isso que o motiva a investigar o caso, mesmo que Scully esteja pronta para refutar tudo. Mas, na casa da família, quando começam a investigar e coisas estranhas começam a acontecer e novas mortes também, até mesmo Scully fica bem preocupada com toda aquela situação.
Particularmente, esse foi um dos raros casos onde a apatia descrita pelo autor do livro foi ainda mais interessante que o que acontece na trama original que foi ao ar. No entretanto, ainda fico com as cenas assustadoras que acontecem no episódio televisionado, sabe? É aquela leitura ou episódio que é melhor ver antes das 6 da tarde, só por precaução....
Título Original: The X Files - The Calusari
Autor: Garth Nix
Tradutor: José A. Ceschin
Editora: Mercuryo / Unicórnio Azul
Ano de publicação: 1997
ISBN: 85.7272.109-6
Gênero: Ficção
Informações adicionais:Número de páginas: 128
Tipo de diagramação: simples, letras com serifa, títulos em negrito e em fonte maior e diferenciada
Cor das páginas: brancas
Fonte: agradável para a leitura
Sinopse:
A inusitada morte de um garoto leva Mulder e Scully a uma velha supersticiosa e a seu neto, que pode estar possuído pelas forças do mal.
Nota:
Curiosidades:
O capítulo em questão, que serviu de base para o livro, é o de número 21 e não faz parte da "mitologia", mas mais o estilo "mostro da semana", com um acontecimento isolado e que se fecha neste mesmo episódio. Aliás, um dos episódios mais sombrios da série, já que tem todos os fatores de um bom filme de terror.
Para a televisão ele foi escrito por Sara Charno, e o autor Garth Nix tentou reproduzi-lo em papel posteriormente. Porém, ele não é uma adaptação literal, já que possui algumas descrições diferenciadas do que realmente aconteceu em cena e algumas "encheções de linguiça" no começo, para tentar dar um tom de terror ao livro, sabe?
Se quiser assisti-lo há um link dele aqui que leva a todas as temporadas da série. Lembre-se que este é temporada 2, capítulo 21, ok?
Resenha:
Como o episódio é de 1995 demorou dois anos entre ele passar na televisão e sair em livro em 1997. O garoto do livro é tão macabro quanto o retratado na série (um espetáculo a parte esse ator mirim - na época - por conseguir fazer um menino bom soar crível e um malvado também).
Uma família está em um parque de diversões. O casal, composto por uma mãe de origem romena e um pai de origem norte americana, está com os dois filhos, Charlie, que é o mais velho e tem 9 anos, e Teddy, o caçula, de apenas 2 anos.
O pai chega com sorvetes e entrega um para a esposa que segura o neném. Ela coloca o caçula no chão e abaixada ao seu lado o incentiva a pegar a casquinha. Porém, ele segura já uma argolinha de um balão de gás na outra mão já e se atrapalha todo, derrubando-se por cima do sorvete e armando o berreiro. A mão logo o pega no colo novamente para tentar acalmá-lo, mas o pai tira o balão de gás do filho mais velho e entrega ao caçula na tentativa de fazer a criança parar de chorar. Após isso, a mãe sai em direção ao banheiro para limpar a criança.
Chalie, o mais velho, que até então matinha-se quieto, diz para o pai que quer seu balão de volta, uma típica birra de quem sabe como se comportam crianças. O pai,prontamente, diz para ele tomar o sorvete e promete que vai comprar outro balão para ele. Mas, não, Charlie frisa que quer "o seus" balão. Irritado o ai joga fora os sorvetes com uma reclamação sobre desperdício e parte para comprar outro balão para o filho.
No banheiro,a mãe termina de limpar seu filho caçula, o prende com um cordão de segurança para bebês ao cano de alumínio da pia instalado exatamente para esse fim e entra no reservado, cantando para que o neném saiba que ela está ali. Ela até chega a ver suas perninhas olhando por baixo da porta, mas ao abri-la vê que ele sumiu, embora o cordão esteja ali. Desesperada, ela sai correndo do banheiro o procurando.
Uma família que está posicionada em frente aos trilhos do trem, de costas para a linha férrea, já que seu pai vai fotografá-los com uma pessoa vestida de "porquinho". Esse pai é o primeiro a ver o neném e dá o alerta aos gritos de que há uma criança nos trilhos. Os pais de Teddy e toda a multidão logo estão tentando salvá-lo, mas o trem se aproxima e o maquinista não consegue pará-lo.
Teddy foi parar ali seguindo o balão que, misteriosamente, andou em linha reta até aquele lugar "e se deixou" ser pego apenas ali. Ninguém chega a tempo de salvar a criança, e embora seus pais estejam desolados e as outras pessoas do parque abaladas, Charlie consegue "de volta o seu balão", pois após o irmãozinho ser atropelado, o balão voa de volta para o mais velho.
os senhores que dão nome a trama |
Mulder crê que algo foi responsável por soltar a criança no banheiro e levá-la atrás deste bal]ao na linha de trem e é isso que o motiva a investigar o caso, mesmo que Scully esteja pronta para refutar tudo. Mas, na casa da família, quando começam a investigar e coisas estranhas começam a acontecer e novas mortes também, até mesmo Scully fica bem preocupada com toda aquela situação.
Particularmente, esse foi um dos raros casos onde a apatia descrita pelo autor do livro foi ainda mais interessante que o que acontece na trama original que foi ao ar. No entretanto, ainda fico com as cenas assustadoras que acontecem no episódio televisionado, sabe? É aquela leitura ou episódio que é melhor ver antes das 6 da tarde, só por precaução....
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