Título: Tia Gertrudes no Velório de Mamãe
Autor: Érico Lúcio O. Monteiro
ASIN: B012TMAOE8
Ano: 2015
Editora: independente
Disponível para compra: https://www.amazon.com.br/gp/product/B012TMAOE8/
Informações adicionais:
Número de páginas: 11
Sinopse:
Nota:
Resenha:
Eu não sabia que se eu ria ou chorava de nervoso em uma situação tal qual a descrita nesse conto do autor Érico Lúcio O. Monteiro. Para ser honesta, agora, na idade em que me encontro e já tendo perdido o pai (por conta do câncer) eu até sei o que a tal da Gertrudes tenta dizer com a pergunta dela, mas o jeito dela dizer é triste, hein?
Ela vai ao velório de Cida e quer saber o motivo da filha da falecida não estar chorando tal qual suas irmãs. Ele faz todo u relato auto reflexivo sobre o ocorrido e as situações que o levaram ali, para naquele momento estar sendo interrogado por aquela mulher (aparentemente doida).
Deixa eu dizer o que ela não disse: quando a gente perde alguém da família (ou uma pessoa muito próxima e querida que é como se fosse da família) a gente precisa mesmo chorar, precisa desabafar e permitir-se sentir a dor. Mas ele está certo, não se deve chorar pros outros verem, e sim para aliviar seu interior. Então, permita-se chorar sim, seja em público ou em casa sozinho, não tem problema de onde, só se permita sentir, pois no futuro tudo o que sobram são os bons momentos com aquela pessoa e chorar a perda dela vai aliviar sim um pouco a dor.
A escrita do Érico Lúcio O. Monteiro nesse conto é ótima, só preciso fazer uma correção: "terra" quando nomenclatura de nosso planeta (e não quando o solo em que pisamos) é sempre em letra maiúscula. Também há algumas linhas com recuo ("tab" no começo) e todo o restante dos parágrafos não tem. Fora esses dois detalhes, o texto é maravilhoso.
Autor: Érico Lúcio O. Monteiro
ASIN: B012TMAOE8
Ano: 2015
Editora: independente
Disponível para compra: https://www.amazon.com.br/gp/product/B012TMAOE8/
Informações adicionais:
Número de páginas: 11
Sinopse:
Mamãe morreu e tia Gertrudes veio ao velório. Quem é tia Gertrudes e o que ela quer de mim?
Nota:
Resenha:
Eu não sabia que se eu ria ou chorava de nervoso em uma situação tal qual a descrita nesse conto do autor Érico Lúcio O. Monteiro. Para ser honesta, agora, na idade em que me encontro e já tendo perdido o pai (por conta do câncer) eu até sei o que a tal da Gertrudes tenta dizer com a pergunta dela, mas o jeito dela dizer é triste, hein?
Ela vai ao velório de Cida e quer saber o motivo da filha da falecida não estar chorando tal qual suas irmãs. Ele faz todo u relato auto reflexivo sobre o ocorrido e as situações que o levaram ali, para naquele momento estar sendo interrogado por aquela mulher (aparentemente doida).
Deixa eu dizer o que ela não disse: quando a gente perde alguém da família (ou uma pessoa muito próxima e querida que é como se fosse da família) a gente precisa mesmo chorar, precisa desabafar e permitir-se sentir a dor. Mas ele está certo, não se deve chorar pros outros verem, e sim para aliviar seu interior. Então, permita-se chorar sim, seja em público ou em casa sozinho, não tem problema de onde, só se permita sentir, pois no futuro tudo o que sobram são os bons momentos com aquela pessoa e chorar a perda dela vai aliviar sim um pouco a dor.
A escrita do Érico Lúcio O. Monteiro nesse conto é ótima, só preciso fazer uma correção: "terra" quando nomenclatura de nosso planeta (e não quando o solo em que pisamos) é sempre em letra maiúscula. Também há algumas linhas com recuo ("tab" no começo) e todo o restante dos parágrafos não tem. Fora esses dois detalhes, o texto é maravilhoso.
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