Título: Sherlock Holmes - Um Estudo Em Azul
Autora: Rosana Rios
ASIN: B00D7L612A
Ano: 2013
Editora: Draco
Disponível para compra: https://www.amazon.com.br/product/dp/B00D7L612A
Informações adicionais:
Número de páginas: 26
Sinopse:
Nota:
Resenha:
Definitivamente, a editora Draco fez uma coleção com vários autores nacionais sobre Sherlock Holmes em contos curtos e, embora seja de 2013, só soube dela estes dias e estou amando! Vou tentar fazer a resenha de cada um desses contos (que achar separados e posteriormente do livro maior, pois me parece que ele tem alguns contos exclusivos) para deixá-los curiosos, ok?
Cheguei a este conto de Rosana Rios e, até o momento, achei um dos mais bacanas, mesmo eu estando pensando isso a cada novo conto que leio, pois eles são ótimos. Desta vez a trama se passa no Brasil em tempos atuais e tudo girará em torno de um caso bem antigo. Mas, vamos por partes!
Ana Rosa é estagiária investigativa em uma delegacia de São Paulo e, mesmo que seu pai seja o dono do apartamento em que ela mora, a grana dela é tão curta que ela precisa urgente dividir os gastos de condomínio, água, luz, gás e afins com alguém. Fernando, estudante de Direito, não esta se adaptando as constantes festas na república em que vive e é assim que eles acabam sendo apresentados e dividindo o apartamento. Tudo bem que o pai da moça acha que ela divide as contas com "A FernandA", mas isso é mero detalhe.
Cada um deles respeita bem seu espaço e ajudam-se com o que podem. Com o tempo, até descobrem os mesmos gostos para pizza e Ana acaba pegando um livro de Fernando sobre Sherlock Holmes emprestado. Tudo na mais perfeita paz e harmonia naquele apartamento.
Até que em uma madrugada de chuva, a moça pede uma carona para o rapaz. Parece que o muro de uma antiga pensão da Lapa desabou e tornou uma "ossada" visível e alguém precisa estar lá para conferir. Como admira a moça secretamente, é claro que Fernando aceita e acaba por enfrentar a chuva com ela e ver a estranha ossada com manchas azuis e um papel com as iniciais J. H. W. enterradas junto. Aliás, o papel, que na verdade é uma carta, lembra a Ana algo que ela leu.
Talvez aquilo que eles tenham acreditado ser uma mera ficção por toda a vida possa acabar se mostrando ser algo bem real. Inclusive, pessoas podem estar em perigo e um tratado de silêncio pode "calar" pessoas se Ana não puder fazer nada acontecer de pressa.
Realmente existem muitas pessoas que tem teorias de que Sherlock Holmes e John Watson foram pessoas reais, mesmo que seus nomes não figurem de fato na história do país britânico (apesar de sua "fama literária" indicar o quanto ele era necessário para a polícia). Existem grupos e mais grupos de estudiosos espalhados pelo mundo que realmente tentam "caçar pelo em ovo" e provar que se trataram de pessoas reais. A autora até achou uma saída inteligente para o porquê de "seus nomes" não figurarem na história britânica e os motivos que levaram Doyle a matar seu personagem. Definitivamente, o conto é muito bom e nos prende do início ao final.
Autora: Rosana Rios
ASIN: B00D7L612A
Ano: 2013
Editora: Draco
Disponível para compra: https://www.amazon.com.br/product/dp/B00D7L612A
Informações adicionais:
Número de páginas: 26
Sinopse:
Conto policial de Rosana Rios, baseado na obra de Sir Arthur Conan Doyle. A descoberta de ossos humanos nos escombros de uma casa desabada, num bairro de São Paulo que abrigava imigrantes ingleses, deixa a policial Ana Rosa intrigada. Será possível que personagens que ela sempre julgou ficcionais tenham saído da literatura inglesa para assombrar a vida real?
Nota:
Resenha:
Definitivamente, a editora Draco fez uma coleção com vários autores nacionais sobre Sherlock Holmes em contos curtos e, embora seja de 2013, só soube dela estes dias e estou amando! Vou tentar fazer a resenha de cada um desses contos (que achar separados e posteriormente do livro maior, pois me parece que ele tem alguns contos exclusivos) para deixá-los curiosos, ok?
Cheguei a este conto de Rosana Rios e, até o momento, achei um dos mais bacanas, mesmo eu estando pensando isso a cada novo conto que leio, pois eles são ótimos. Desta vez a trama se passa no Brasil em tempos atuais e tudo girará em torno de um caso bem antigo. Mas, vamos por partes!
Ana Rosa é estagiária investigativa em uma delegacia de São Paulo e, mesmo que seu pai seja o dono do apartamento em que ela mora, a grana dela é tão curta que ela precisa urgente dividir os gastos de condomínio, água, luz, gás e afins com alguém. Fernando, estudante de Direito, não esta se adaptando as constantes festas na república em que vive e é assim que eles acabam sendo apresentados e dividindo o apartamento. Tudo bem que o pai da moça acha que ela divide as contas com "A FernandA", mas isso é mero detalhe.
Cada um deles respeita bem seu espaço e ajudam-se com o que podem. Com o tempo, até descobrem os mesmos gostos para pizza e Ana acaba pegando um livro de Fernando sobre Sherlock Holmes emprestado. Tudo na mais perfeita paz e harmonia naquele apartamento.
Até que em uma madrugada de chuva, a moça pede uma carona para o rapaz. Parece que o muro de uma antiga pensão da Lapa desabou e tornou uma "ossada" visível e alguém precisa estar lá para conferir. Como admira a moça secretamente, é claro que Fernando aceita e acaba por enfrentar a chuva com ela e ver a estranha ossada com manchas azuis e um papel com as iniciais J. H. W. enterradas junto. Aliás, o papel, que na verdade é uma carta, lembra a Ana algo que ela leu.
Talvez aquilo que eles tenham acreditado ser uma mera ficção por toda a vida possa acabar se mostrando ser algo bem real. Inclusive, pessoas podem estar em perigo e um tratado de silêncio pode "calar" pessoas se Ana não puder fazer nada acontecer de pressa.
Realmente existem muitas pessoas que tem teorias de que Sherlock Holmes e John Watson foram pessoas reais, mesmo que seus nomes não figurem de fato na história do país britânico (apesar de sua "fama literária" indicar o quanto ele era necessário para a polícia). Existem grupos e mais grupos de estudiosos espalhados pelo mundo que realmente tentam "caçar pelo em ovo" e provar que se trataram de pessoas reais. A autora até achou uma saída inteligente para o porquê de "seus nomes" não figurarem na história britânica e os motivos que levaram Doyle a matar seu personagem. Definitivamente, o conto é muito bom e nos prende do início ao final.
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