Autor: Romeu Martins
ASIN: B00D7L610W
Ano: 2013
Editora: Draco
Disponível para compra: https://www.amazon.com.br/product/dp/B00D7L610W
Informações adicionais:
Número de páginas: 16
Sinopse:
Conto policial de Romeu Martins, baseado na obra de Sir Arthur Conan Doyle. Praticamente tudo o que conhecemos sobre o Grande Detetive nos foi relatado pelas memórias de John H. Watson, M.D., o ex-combatente do exército inglês no Afeganistão que dividiu uma residência na rua Baker com Sherlock Holmes. Todavia, até que ponto podemos confiar nas histórias contadas por ele? E se tudo se passou de um modo muito diferente do que chegou até nós naqueles 60 manuscritos?
Nota:
Resenha:
Esse conto de Romeu Martins dá uma realidade totalmente diferente a Watson, Sherlock e Stampford. Eu demorei um tempo para entender o que se passava, já que não havia lido a sinopse (sou dessas, na afobação só leio a sinopse no final, ahahhaha), mas quando dei por mim estava bem tristinha e curiosa.
Sherlock Holmes foi chamado pelo doutor Phil Stamford (sim, deram um primeiro nome para ele aqui) para visitá-lo no hospital e tentar ajudá-lo de alguma forma. Sherlock é um tipo de "empresário" da área de saúde e segurança, que tem lançado novidades no ramo que estão revolucionando vários campos.
Satmford o mandou um certo material para leitura e pediu que, encarecidamente, ele pudesse ir ao hospital para prestar-lhe um favor. Como não queria negar ajuda ao amigo, mesmo que não o veja já faz um bom tempo, Sherlock vai até o local, embora não saiba o que pode fazer para ajudar.
John Watson é um paciente a beira da morte, provavelmente em "coma" (embora essa palavra não seja dita) que foi resgatado das ruas com um auto grau de desnutrição, ossos queras dos e calcificados d maneira errada, sinais de tiros e cortes por todo o corpo que levam seu organismo a estar terrivelmente repleto de bactérias. Não há nenhuma duvida para Stamford que o final do paciente esteja próximo, mas ele precisava tentar algo para ajudá-lo.
Acontece que ao ser resgatado foi achado vários papéis de "aventuras" entre ele e Sherlock, e os mendigos que com ele viveram dizem que ele acreditava piamente que tudo aquilo que estava escrito aconteceu. A esperança de Stamford é que colocar Watson e Holmes na mesma sala possa, de alguma forma, melhorar a saúde de seu paciente.
Eu confesso que gostei extremamente do conto e seria muito feliz se o autor investisse em outras tramas nessa "realidade alternativa". Afinal, veja só, deixas não faltam na trama que ele escreveu, não? Quem sabe um dia ele não possa escrever mais sobre isso, não?
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