Título: A Cor de Seus Olhos
Autor: Paulo Cilas
ASIN: B011VBTAHU
Ano: 2015
Editora: publicação independente
Disponível para compra: https://www.amazon.com.br/product/dp/B011VBTAHU/
Informações adicionais:
Número de páginas: 13
Sinopse:
Nota:
Resenha:
Segundo livro que leio do autor e confesso que faz muito tempo que queria ler outras obras dele e esse mesmo estava entre os meus "quero ler" faz um tempão. A esquita do Paulo é bem gostosa, mas o livro carece de uma nova leitura, pois em alguns momentos há palavras a mais e em outros a menos, como se você estivesse escrevendo e comece uma palavra na pressa ou se mudasse depois para outra e esquece de apagar a anterior.
Na trama, Rafael esta para nascer. Seu pai é o Prefeito da cidade e sua mãe a Primeira Dama. Ambos são muito queridos, filantropos e honestos (coisa que a gente precisa muito na política ultimamente, sabe?) A cidade está em festa com o nascimento do primeiro filho do casal, mas infelizmente a mãe vem a falecer e pega a todos de surpresa.
O garotinho nasceu com uma peculiaridade, seus olhos possuem um tom violeta, diferente de qualquer iris já conhecida. Isso junto com o fato de sua mãe ter morrido n parto, começa a fazer com que os moradores da pequena cidade tenham medo do menino e achem que ele é um "demônio". Seu pai tenta protegê-lo de tudo e todos, mas uma hora ele não estará mais aqui para ajudar o filho e ele terá que enfrentar toda essa situação sozinho.
A trama é bem bacana, embora seja curta e todos os acontecimentos se desenrolem muito rapidamente. Creio que o autor poderia ter dado um pouco mais de tempo para conhecermos como Rafael se relacionava com seu pai e o jardineiro, bem como com a nova empregada.
Uma coisa apenas me deixou incomodada. O jardineiro é descrito como daltônico e essa é a desculpa usada para ele não "temer" os olhos da criança. Mas pessoas com daltonismo na verdade não veem verde e laranja, o violeta é uma cor totalmente visível para eles. Creio que faltou um pouquinho de pesquisa para o autor, sabe? Pois, no final das contas, o funcionário sempre viu a cor dos olhos do patrão como eles realmente eram mesmo.
Autor: Paulo Cilas
ASIN: B011VBTAHU
Ano: 2015
Editora: publicação independente
Disponível para compra: https://www.amazon.com.br/product/dp/B011VBTAHU/
Informações adicionais:
Número de páginas: 13
Sinopse:
A mãe de Rafael morreu quando dava luz a ele, e isso fez com que muitos o julgassem culpado. Depois da morte do pai, a única pessoa no mundo que ainda o amava, passou a viver em plena solidão em seu casarão.
Arabella é uma moça pobre, que precisa de um trabalho para comprar os remédios da mãe, que tem a saúde debilitada. Sem outra opção, acaba indo trabalhar na casa do misterioso Rafael.
O encontro dessas duas pessoas pode mudar suas vidas, mas será suficiente para curar uma alma despedaçada?
Nota:
Resenha:
Segundo livro que leio do autor e confesso que faz muito tempo que queria ler outras obras dele e esse mesmo estava entre os meus "quero ler" faz um tempão. A esquita do Paulo é bem gostosa, mas o livro carece de uma nova leitura, pois em alguns momentos há palavras a mais e em outros a menos, como se você estivesse escrevendo e comece uma palavra na pressa ou se mudasse depois para outra e esquece de apagar a anterior.
Na trama, Rafael esta para nascer. Seu pai é o Prefeito da cidade e sua mãe a Primeira Dama. Ambos são muito queridos, filantropos e honestos (coisa que a gente precisa muito na política ultimamente, sabe?) A cidade está em festa com o nascimento do primeiro filho do casal, mas infelizmente a mãe vem a falecer e pega a todos de surpresa.
O garotinho nasceu com uma peculiaridade, seus olhos possuem um tom violeta, diferente de qualquer iris já conhecida. Isso junto com o fato de sua mãe ter morrido n parto, começa a fazer com que os moradores da pequena cidade tenham medo do menino e achem que ele é um "demônio". Seu pai tenta protegê-lo de tudo e todos, mas uma hora ele não estará mais aqui para ajudar o filho e ele terá que enfrentar toda essa situação sozinho.
A trama é bem bacana, embora seja curta e todos os acontecimentos se desenrolem muito rapidamente. Creio que o autor poderia ter dado um pouco mais de tempo para conhecermos como Rafael se relacionava com seu pai e o jardineiro, bem como com a nova empregada.
Uma coisa apenas me deixou incomodada. O jardineiro é descrito como daltônico e essa é a desculpa usada para ele não "temer" os olhos da criança. Mas pessoas com daltonismo na verdade não veem verde e laranja, o violeta é uma cor totalmente visível para eles. Creio que faltou um pouquinho de pesquisa para o autor, sabe? Pois, no final das contas, o funcionário sempre viu a cor dos olhos do patrão como eles realmente eram mesmo.
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