Título: Sherlock Holmes - A Aventura do Penhasco dos Suicidas
Autor: Alexandre Mandarino
ASIN: B00D7L60IK
Ano: 2013
Editora: Draco
Disponível para compra: https://www.amazon.com.br/product/dp/B00D7L60IK
Informações adicionais:
Número de páginas: 30
Sinopse:
Nota:
Resenha:
Primeira vez que leio algo escrito por Alexandre Mandarino e é justamente um conto sobre o Sherlock Holmes, que foi muito bem escrito por sinal. Temos todos os ingredientes de mistério em uma investigação, típicos de contos polícias, embora o Holmes pareça mais o Hercule Poirot de Agatha Christie do que o detetive de Arthur Conan Doyle, por conta da forma como elucida o caso.
O caso começa com o agente policial Wells indo visitar um senhor de idade em uma propriedade de uma cidadezinha próxima a um penhasco, que de tantas mortes suicidas ocorridas no local ganhou a alcunha de "Penhasco dos Suicidas", embora os números exatos de mortes não sejam divulgados publicamente para "não incentivar mais a prática".
O corpo de um sapateiro foi encontrado por um militar que patrulhava a área. O militar estava escondido na penumbra e não ouviu nenhuma queda, por isso se chocou ao encontrar o corpo de um homem "corpulento" no chão da praia, em local que também não estava iluminado. Como a trama se passa em período da Primeira Guerra Mundial, o penhasco esta sob vigilância militar, só pra situá-los historicamente, ok?
A suspeita do detetive Wells é que o rapaz tenha se suicidado e o legista confirmou que seu corpo estava cheio de hematomas. A visita a Sherrinford (nome que Sherlock adota para manter-se anônimo agora que chega aos seus 90 anos) foi sugeria por um antigo amigo de Holmes e que conhece Wells, mas, claro, ele não diz quem era aquele velhinho, apenas pede que ele o consulte sobre o caso.
Não é preciso muito para que Holmes veja que o rapaz não se matou, a esposa dele, o irmão "demente", a irmã e o médico da família passam todos a serem suspeitos. O médico da família, aliás, jura que trata-se de um "assassinato" e não tarda a sugerir isso. Mas, que de fato aconteceu com o sapateiro?
Achei intrigante a trama, o autor escreve muito bem. Mas confesso que ele soou mais como o Poirrot para um (um detetive que talbém gosto muito) do que como Holmes para mim.
Autor: Alexandre Mandarino
ASIN: B00D7L60IK
Ano: 2013
Editora: Draco
Disponível para compra: https://www.amazon.com.br/product/dp/B00D7L60IK
Informações adicionais:
Número de páginas: 30
Sinopse:
Conto policial de Alexandre Mandarino, baseado na obra de Sir Arthur Conan Doyle. Uma estranha morte em uma família disfuncional de uma pequena vila da costa sul da Inglaterra faz a polícia local pedir ajuda a um excêntrico detetive aposentado que se esconde de seus dias de glória sob o nome de Sherringford Holmes.
Nota:
Resenha:
Primeira vez que leio algo escrito por Alexandre Mandarino e é justamente um conto sobre o Sherlock Holmes, que foi muito bem escrito por sinal. Temos todos os ingredientes de mistério em uma investigação, típicos de contos polícias, embora o Holmes pareça mais o Hercule Poirot de Agatha Christie do que o detetive de Arthur Conan Doyle, por conta da forma como elucida o caso.
O caso começa com o agente policial Wells indo visitar um senhor de idade em uma propriedade de uma cidadezinha próxima a um penhasco, que de tantas mortes suicidas ocorridas no local ganhou a alcunha de "Penhasco dos Suicidas", embora os números exatos de mortes não sejam divulgados publicamente para "não incentivar mais a prática".
O corpo de um sapateiro foi encontrado por um militar que patrulhava a área. O militar estava escondido na penumbra e não ouviu nenhuma queda, por isso se chocou ao encontrar o corpo de um homem "corpulento" no chão da praia, em local que também não estava iluminado. Como a trama se passa em período da Primeira Guerra Mundial, o penhasco esta sob vigilância militar, só pra situá-los historicamente, ok?
A suspeita do detetive Wells é que o rapaz tenha se suicidado e o legista confirmou que seu corpo estava cheio de hematomas. A visita a Sherrinford (nome que Sherlock adota para manter-se anônimo agora que chega aos seus 90 anos) foi sugeria por um antigo amigo de Holmes e que conhece Wells, mas, claro, ele não diz quem era aquele velhinho, apenas pede que ele o consulte sobre o caso.
Não é preciso muito para que Holmes veja que o rapaz não se matou, a esposa dele, o irmão "demente", a irmã e o médico da família passam todos a serem suspeitos. O médico da família, aliás, jura que trata-se de um "assassinato" e não tarda a sugerir isso. Mas, que de fato aconteceu com o sapateiro?
Achei intrigante a trama, o autor escreve muito bem. Mas confesso que ele soou mais como o Poirrot para um (um detetive que talbém gosto muito) do que como Holmes para mim.
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