Título: A Mansão da Pedra Torta
Autora: Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, Antônio Carlos
ISBN: 978.85.7253.289-1
Ano: 2015
Editora: Petit Editora
Gênero: Romance Mediúnico, Aventura, Espírita, Investigação, Mistério
Informações adicionais:
Número de páginas: 1192
Tipo de diagramação: abres de capítulos elaborados, com letra cursiva em uma imagem da casa da capa, páginas de texto com os abres dos capítulos com a primeira palavra maior que o restante do texto
Cor das páginas: brancas e em tonalidades prto e branca quando possuem a imagem de abre de capítulo
Fonte: agradável para a leitura e tamanho satisfatório
Capa: brochura brilhante, com orelhas laterais
Sinopse:
Nota:
Resenha:
Embora esse seja o primeiro livro da autora que eu faço uma resenha, já li o super famoso "Violetas na Janela" (acho que com uns 15 anos, sei que foi o segundo livro espírita que li na vida) e recentemente a continuação dele, "Vivendo no Mundo dos Espíritos" (que, veja só, preciso fazer uma resenha e ler os outros dois que dão sequência a saga de Patrícia).
Vera Lucia, neste livro, não é assessorada por Patricia, mas sim por Antônio Carlos, um outro espírito amigo e mentor dela. Aliás, há muito mais livros narrados por ele do que por Patrícia (que tem uma coleção de apenas quatro, enquanto com Antônio Carlos ela possui uma vasta coleção, que nem me arrisco a chutar de quantos livros, pois não conheço muitas obras dela ainda).
Neste livro, que foi publicado originalmente em 1995 e recebeu várias novas edições com o decorrer do tempo, somos apresentados a trama de Ana Elizabeth, uma jovem professora com dificuldades em vários pontos de sua vida.
Ela tem um irmão que se alistou no Exército e decidiu seguir carreira Militar, apenas para não voltar para casa e fugir das brigas constantes de seus pais, um casal que há tempos não se entende, mas que coloca na filha a "culpa" de nunca terem se separado. Como se não bastasse isso, a moça esta desempregada e mesmo sendo formada em letras e sendo professora de inglês e francês, não vem sendo nada fácil conseguir uma colocação no mercado de trabalho (e, olha só, o livro de se passar no início do século passado, embora não possua data, -- se não quiser spoiler não leia o final desta frase! -- já que ele trata a doença de hanseníase como uma doença até então sem cura).
N jornal, ela vê uma vaga para dar aulas em outra cidade e, revoltada com as brigas constantes de seus pais, ela acaba decidindo fazer a tal entrevista de emprego e tentar a "sorte" de ser chamada para tal. O que, de fato, se concretiza, já que ela é a única que atende as exigências de sua futura patroa e acaba sendo contratada a mando da advogada representante de dona Eleonora, a proprietária da Mansão da Pedra Torta.
De contrato assinado (com uma cláusula em peculiar de não pagamento se ela não cumprir a vigência de 6 meses), ela volta para casa. Ao falar para seus pais que arrumou emprego, eles acabam atacando um ao outro ao invés de tentar convencer a filha a ficar. Revoltada, ela chega a dizer q mãe que é bom que ela vá mesmo embora por seis meses para que os dois se resolvam de vez e, se não se entenderem, que se separem se não houver jeito.
Ela pega o trem para a outra cidade (olha ai uma pista de que está no século passado) e, chegando lá, a pessoa que deveria buscar não estava no local. Preocupada, ela puxa conversa com algumas pessoas na estação e acaba ouvindo de uma criança que a mansão tem fama de mal assombrada, o que lhe dá uma impressão não muito simpática do lugar.
Quando Rodolfo,o chofer e tratador de animais de dona Eleonora, vem buscá-la, ela não está mais tão firme no propósito de ir. Mas o medo de ser prejudicada pelo contrato em que assinou e a falta de coragem de voltar a presenciar as brigas constantes do pai a fazem ir.
O rapaz que a busca parece estranho, a casa em que ela chega realmente não tem ares de alegria e uma única empregada para recebe-la não lhe dão muita fé de que fez uma boa escolha, mas é tarde demais para voltar atrás.
Ana é levada a seu quarto para descansar e é apenas no dia seguinte que conhece a dona da casa e, posteriormente, o garoto enfermo no ao qual dará aula. Cirilo mora com a tia avó, enquanto seu próprio pai pouco liga para o garoto, mesmo que ele esteja com uma doença grave e seja órfão de mãe.
Eleonora diz a Ana que aulas dar e em que horário e explica que o garoto será mandado a tratamento para o exterior, mas não lhe é dito qual a doença ele tem. Ela só vai descobrir isso com o tempo, mas até lá já estará muito afeiçoada a ele.
Na casa, enquanto fica sozinha, Ana começa a ter visões de acontecimentos que ocorreram ali com os antigos moradores. Através de sonhos ela descobre passagens secretas e presencia a cena de assassinatos que ali ocorreram, inclusive o do irmão de Eleonora (avô de Cirilo), que ficou sem solução.
Ana acaba descobrindo que todos ali possuem algumas contas a ser acertadas e que pode ser obrigada a pagar por erros cometidos em sua vida anterior, mesmo que não lembre nada dela e não tenha como voltar atrás.
Com esse guia espiritual, vemos que Vera Lúcia escreve livros voltados mais para o mistério e mesmo que possuam mensagens espiritas, por si só, os livros já são bem chamativos. Afinal, quem aí não se interessa por resolução de crimes, hein? Ainda mais quando a pessoa que precisa solucioná-lo pode ser a única chave para um mistério de anos e a capaz de salvar (ou não) pessoas ao seu redor.
Gostei bastante do livro, li ele em 3 dias, é até mais empolgante do que os livros de Patrícia, e recomendo com certeza para quem se interessar por mistério, aventura ou estiver atrás de informações sobre espiritismo mesmo.
Autora: Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, Antônio Carlos
ISBN: 978.85.7253.289-1
Ano: 2015
Editora: Petit Editora
Gênero: Romance Mediúnico, Aventura, Espírita, Investigação, Mistério
Informações adicionais:
Número de páginas: 1192
Tipo de diagramação: abres de capítulos elaborados, com letra cursiva em uma imagem da casa da capa, páginas de texto com os abres dos capítulos com a primeira palavra maior que o restante do texto
Cor das páginas: brancas e em tonalidades prto e branca quando possuem a imagem de abre de capítulo
Fonte: agradável para a leitura e tamanho satisfatório
Capa: brochura brilhante, com orelhas laterais
Sinopse:
Ao ler o anúncio no jornal, Ana Elizabeth não teve dúvidas de que era hora de mudar sua vida e candidatou-se aquela vaga de emprego. Afinal, não havia nada que a impedisse de ir embora para outra cidade. No entanto, Ana estava longe de imaginar o que a aguardava na Mansão da Pedra Torta, sua nova moradia. Lá, entre visões, sonhos e desdobramentos espirituais, Ana Elizabeth vai descobrir que foi Vitória, mulher cruelmente assassinada na luxuosa residência. Será que a jovem professora será capaz de afastar as sombras do passado que a impendem de ser feliz? Seja você também bem-vindo à Mansão da Pedra Torta. Abra o livro e prepare-se para viver momentos emocionantes em que o presente se confunde com o passado para revelar um futuro ainda mais promissor.
Nota:
Resenha:
Embora esse seja o primeiro livro da autora que eu faço uma resenha, já li o super famoso "Violetas na Janela" (acho que com uns 15 anos, sei que foi o segundo livro espírita que li na vida) e recentemente a continuação dele, "Vivendo no Mundo dos Espíritos" (que, veja só, preciso fazer uma resenha e ler os outros dois que dão sequência a saga de Patrícia).
Vera Lucia, neste livro, não é assessorada por Patricia, mas sim por Antônio Carlos, um outro espírito amigo e mentor dela. Aliás, há muito mais livros narrados por ele do que por Patrícia (que tem uma coleção de apenas quatro, enquanto com Antônio Carlos ela possui uma vasta coleção, que nem me arrisco a chutar de quantos livros, pois não conheço muitas obras dela ainda).
Neste livro, que foi publicado originalmente em 1995 e recebeu várias novas edições com o decorrer do tempo, somos apresentados a trama de Ana Elizabeth, uma jovem professora com dificuldades em vários pontos de sua vida.
Ela tem um irmão que se alistou no Exército e decidiu seguir carreira Militar, apenas para não voltar para casa e fugir das brigas constantes de seus pais, um casal que há tempos não se entende, mas que coloca na filha a "culpa" de nunca terem se separado. Como se não bastasse isso, a moça esta desempregada e mesmo sendo formada em letras e sendo professora de inglês e francês, não vem sendo nada fácil conseguir uma colocação no mercado de trabalho (e, olha só, o livro de se passar no início do século passado, embora não possua data, -- se não quiser spoiler não leia o final desta frase! -- já que ele trata a doença de hanseníase como uma doença até então sem cura).
N jornal, ela vê uma vaga para dar aulas em outra cidade e, revoltada com as brigas constantes de seus pais, ela acaba decidindo fazer a tal entrevista de emprego e tentar a "sorte" de ser chamada para tal. O que, de fato, se concretiza, já que ela é a única que atende as exigências de sua futura patroa e acaba sendo contratada a mando da advogada representante de dona Eleonora, a proprietária da Mansão da Pedra Torta.
De contrato assinado (com uma cláusula em peculiar de não pagamento se ela não cumprir a vigência de 6 meses), ela volta para casa. Ao falar para seus pais que arrumou emprego, eles acabam atacando um ao outro ao invés de tentar convencer a filha a ficar. Revoltada, ela chega a dizer q mãe que é bom que ela vá mesmo embora por seis meses para que os dois se resolvam de vez e, se não se entenderem, que se separem se não houver jeito.
Ela pega o trem para a outra cidade (olha ai uma pista de que está no século passado) e, chegando lá, a pessoa que deveria buscar não estava no local. Preocupada, ela puxa conversa com algumas pessoas na estação e acaba ouvindo de uma criança que a mansão tem fama de mal assombrada, o que lhe dá uma impressão não muito simpática do lugar.
Quando Rodolfo,o chofer e tratador de animais de dona Eleonora, vem buscá-la, ela não está mais tão firme no propósito de ir. Mas o medo de ser prejudicada pelo contrato em que assinou e a falta de coragem de voltar a presenciar as brigas constantes do pai a fazem ir.
O rapaz que a busca parece estranho, a casa em que ela chega realmente não tem ares de alegria e uma única empregada para recebe-la não lhe dão muita fé de que fez uma boa escolha, mas é tarde demais para voltar atrás.
Ana é levada a seu quarto para descansar e é apenas no dia seguinte que conhece a dona da casa e, posteriormente, o garoto enfermo no ao qual dará aula. Cirilo mora com a tia avó, enquanto seu próprio pai pouco liga para o garoto, mesmo que ele esteja com uma doença grave e seja órfão de mãe.
Eleonora diz a Ana que aulas dar e em que horário e explica que o garoto será mandado a tratamento para o exterior, mas não lhe é dito qual a doença ele tem. Ela só vai descobrir isso com o tempo, mas até lá já estará muito afeiçoada a ele.
Na casa, enquanto fica sozinha, Ana começa a ter visões de acontecimentos que ocorreram ali com os antigos moradores. Através de sonhos ela descobre passagens secretas e presencia a cena de assassinatos que ali ocorreram, inclusive o do irmão de Eleonora (avô de Cirilo), que ficou sem solução.
Ana acaba descobrindo que todos ali possuem algumas contas a ser acertadas e que pode ser obrigada a pagar por erros cometidos em sua vida anterior, mesmo que não lembre nada dela e não tenha como voltar atrás.
Com esse guia espiritual, vemos que Vera Lúcia escreve livros voltados mais para o mistério e mesmo que possuam mensagens espiritas, por si só, os livros já são bem chamativos. Afinal, quem aí não se interessa por resolução de crimes, hein? Ainda mais quando a pessoa que precisa solucioná-lo pode ser a única chave para um mistério de anos e a capaz de salvar (ou não) pessoas ao seu redor.
Gostei bastante do livro, li ele em 3 dias, é até mais empolgante do que os livros de Patrícia, e recomendo com certeza para quem se interessar por mistério, aventura ou estiver atrás de informações sobre espiritismo mesmo.
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