Título: Uma Noite Lunar
Autora: Thamires L. Mussolini
ASIN: B012EMBT7E
Ano: 2015
Editora: autor independente, obra lançada sem editora
Disponível para compra:
http://www.amazon.com.br/dp/product/B012EMBT7E/
Informações adicionais:
Número de páginas: 2
Sinopse:
Nota:
Resenha:
Autora: Thamires L. Mussolini
ASIN: B012EMBT7E
Ano: 2015
Editora: autor independente, obra lançada sem editora
Disponível para compra:
http://www.amazon.com.br/dp/product/B012EMBT7E/
Informações adicionais:
Número de páginas: 2
Sinopse:
"Aquela noite era estranha, nós éramos estranhos..."
Nota:
Resenha:
Primeiro conto que li da autora Thamires L. Mussolini e estou um pouco frustrada. A ideia da trama é boa, interessante, até instigante. Porém, ela acaba de forma muito abrupta, o ultimo paragrafo nem tem ares de final, então fiquei pensando que talvez meu aplicativo da Kindle estava com defeito, mas exclui ele e baixei de novo e esta igualzinho.
A protagonista é uma moça, ela conheceu um rapaz em certa ocasião. Eles não trocaram nomes, contatos, mas também não falaram só de amenidades. Ela não sabe explicar o como se sentiu bem, segura e feliz ao poder conversar tão abertamente com ele e ter a retribuição igualmente dele.
Eles nunca acharam que fossem se encontrar de novo, e acabaram não pegando o nome um do outro. Mas ele ainda habita a cabeça dela, e mesmo com o tempo passando e algumas memórias sumindo, ela nunca quer esquecê-lo. Mesmo que nunca possa achá-lo.
Ou seja, é um conto bom, bonitinho e que faz refletir. Mas o final foi tão seco que me deixou perdida.
A protagonista é uma moça, ela conheceu um rapaz em certa ocasião. Eles não trocaram nomes, contatos, mas também não falaram só de amenidades. Ela não sabe explicar o como se sentiu bem, segura e feliz ao poder conversar tão abertamente com ele e ter a retribuição igualmente dele.
Eles nunca acharam que fossem se encontrar de novo, e acabaram não pegando o nome um do outro. Mas ele ainda habita a cabeça dela, e mesmo com o tempo passando e algumas memórias sumindo, ela nunca quer esquecê-lo. Mesmo que nunca possa achá-lo.
Ou seja, é um conto bom, bonitinho e que faz refletir. Mas o final foi tão seco que me deixou perdida.
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