Autor: Felippe Franco
ASIN: B012J8BR7K
Ano: 2015
Editora: autor independente, obra lançada sem editora
Disponível para compra:
http://www.amazon.com.br/dp/product/B012J8BR7K/
Informações adicionais:
Número de páginas: 4
Sinopse:
Após ser engravidada em uma noite de excessos, Júlia precisa administrar seus conflitos internos enquanto inicia uma investigação para descobrir quem é o pai do seu filho.
Nota:
Resenha:
Primeiro conto que li do autor Felippe Franco, mas achei a solução um pouco irreal, no o final em si, mas a solução adotada e por quem... vou tentar explicar sem dar um spoiler muito escancarado, para não perder a graça, não é?
Júlia se descobre grávida, solteira após o rompimento com o namorado, ela só sabe que o filho não é dele porque foi a uma boate encher a cara para esquecer após o termino. Tudo o que ela lembra é que acordou em sua cama com um maço de cigarros ao lado (que não a pertencia) e a descoberta de que estava grávida algum tempo depois a fez assimilar a ideia de que ela dormiu com alguém naquela noite, mas não faz ideia de com quem.
Junto de um amigo homossexual, Rafael, ela vai até a boate e tenta conseguir com Carlos, o gerente, as gravações daquele dia de festa ou qualquer coisa que a ajude a descobrir com quem ela deixou a boate naquela noite. Já que ela mesma não faz a mínima ideia de quem possa ser o pai.
Dentro das possibilidades, Carlos até pode ajudá-la, mas o desdobramento da trama e a forma como não foi descoberto por nenhuma autoridade médica esse desdobramento não tem nada de realidade. Aliás, na vida real, Júlia seria no mínimo julgada e carregaria um estigma e culpa para a vida toda.
Júlia se descobre grávida, solteira após o rompimento com o namorado, ela só sabe que o filho não é dele porque foi a uma boate encher a cara para esquecer após o termino. Tudo o que ela lembra é que acordou em sua cama com um maço de cigarros ao lado (que não a pertencia) e a descoberta de que estava grávida algum tempo depois a fez assimilar a ideia de que ela dormiu com alguém naquela noite, mas não faz ideia de com quem.
Junto de um amigo homossexual, Rafael, ela vai até a boate e tenta conseguir com Carlos, o gerente, as gravações daquele dia de festa ou qualquer coisa que a ajude a descobrir com quem ela deixou a boate naquela noite. Já que ela mesma não faz a mínima ideia de quem possa ser o pai.
Dentro das possibilidades, Carlos até pode ajudá-la, mas o desdobramento da trama e a forma como não foi descoberto por nenhuma autoridade médica esse desdobramento não tem nada de realidade. Aliás, na vida real, Júlia seria no mínimo julgada e carregaria um estigma e culpa para a vida toda.
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