Autora: Elise Machado
ASIN: B0118NA4K8
Ano: 2015
Editora: autora independente, obra lançada sem editora
Disponível para compra:
www.amazon.com.br/dp/product/B0118NA4K8/
Informações adicionais:
Número de páginas: 7
Sinopse:
E se você pudesse 'desacontecer' as coisas? E se para isso só precisasse... 'desescrever'?
Nota:
Resenha:
Primeiro conto que li da autora Elise Machado e vou logo confessando que a curiosidade por ele foi grande, já que de tempos em tempos eu via a capa dele nas leituras de meus amigos do Skoob.
Achei a temática do conto bem intrigante. Afinal, e se todos nós pudêssemos passar uma borracha no que aconteceu? Se tivéssemos o poder de mudar as coisas a nossa volta e apenas nós ainda lembrássemos desta variante enquanto todos tocados por ele "poder" vivessem a vida como você decidiu que fosse?
Um garoto descobre esse intrigante poder por acaso. Um acontecimento na escola o deixa muito magoado e a ideia era colocar as coisas no papel para aquietar seu coração. Ele acreditava que teria coagem de entregar a quem o magoou, mas depois de um tempo percebe que não terá coragem e desfaz-se do desabafo.
É neste ponto que algo mágico acontece em sua vida pela primeira vez: a origem de sua tristeza parece não lembrar do desafeto e o trata muito bem, na verdade, como se nada tivesse acontecido! Mas embora surpreso, é só depois de algum tempo que ele entende de fato oque houve e bem como os pormenores de "aplicação".
Eu gostei da trama, a forma no qual a autora escreve é bem gostoso de se ler e o final lhe dá a impressão de que nada acaba ali não. E, sim, a palavra 'descrever' e 'desacontecer' (do título e subtítulo respectivamente) são licenças poéticas da autora (eu sei!), mas caem como uma luva na trama.
Achei a temática do conto bem intrigante. Afinal, e se todos nós pudêssemos passar uma borracha no que aconteceu? Se tivéssemos o poder de mudar as coisas a nossa volta e apenas nós ainda lembrássemos desta variante enquanto todos tocados por ele "poder" vivessem a vida como você decidiu que fosse?
Um garoto descobre esse intrigante poder por acaso. Um acontecimento na escola o deixa muito magoado e a ideia era colocar as coisas no papel para aquietar seu coração. Ele acreditava que teria coagem de entregar a quem o magoou, mas depois de um tempo percebe que não terá coragem e desfaz-se do desabafo.
É neste ponto que algo mágico acontece em sua vida pela primeira vez: a origem de sua tristeza parece não lembrar do desafeto e o trata muito bem, na verdade, como se nada tivesse acontecido! Mas embora surpreso, é só depois de algum tempo que ele entende de fato oque houve e bem como os pormenores de "aplicação".
Eu gostei da trama, a forma no qual a autora escreve é bem gostoso de se ler e o final lhe dá a impressão de que nada acaba ali não. E, sim, a palavra 'descrever' e 'desacontecer' (do título e subtítulo respectivamente) são licenças poéticas da autora (eu sei!), mas caem como uma luva na trama.
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