Autor: Bryan Trannin
ISBN: B012JAG12E
Ano: 2015
Editora: o autor não possui, ele publica textos de forma independente
Disponível para compra: http://www.amazon.com.br/dp/product/B012JAG12E/
Informações adicionais:
Número de páginas: 6
Nota:
Resenha:
Primeiro conto que leio do autor e gostei bastante da forma sólida que ele usou, porém tenho uns conselhos para melhor na parte de diagramação (e isso é uma forma de ajuda e não uma critica, ok?).
Eu senti falta de aspas quando existe a pala das pessoas. Essas falas aparecem sempre marcadas com uma letra minúscula (mesmo que haja uma vírgula antes), mas as aspas que a indicariam não foram usadas, então causa uma leve confusão até que você entenda esta ausência.
Também há um pontinho que precisa ser revisto, os nomes de Deus e Tomé aparecem em letra minúscula e, independente de crer ou não em Deus, o nome dele e de Tomé são nomes próprios. Mas aí você vai alegar que existe "deus" minúsculo e eu digo "sim, existe". Porém, esse deus minúsculo é como a(s) lua(s) de Júpiter, ele pode estar referenciando Zeus, Eros ou qualquer outro deus, da mesma forma que a nossa lua chama-se Lua e leva a letra maiúscula no começo, o senhor bíblico ocidental é chamado de Deus então usa-se a letrinha minúscula.
"Nossa Ana como você é chata, não?" Desculpe, não é essa a intenção, o intuito é ajudar mesmo o autor, já que a estória é genial.
Aliás, vamos falar dela em si, não é? A estória trata-se de um casamento que não acontece. Na hora "H" um dos noivos diz não após a celebre pergunta do padre e... é aí que a coisa começa!
O autor foi muito feliz na forma no qual ele conduz tudo, no como ele explica e o como faz uma critica social em seu texto na parte em que defende que se as pessoas conversassem sobre o final dos relacionamentos abertamente as violências domésticas não existiriam.
Então, ou seja, é um conto muito bom e com uma mensagem que é a mais pura verdade. Certamente que estarei atenta a outros trabalhos do autor.
Eu senti falta de aspas quando existe a pala das pessoas. Essas falas aparecem sempre marcadas com uma letra minúscula (mesmo que haja uma vírgula antes), mas as aspas que a indicariam não foram usadas, então causa uma leve confusão até que você entenda esta ausência.
Também há um pontinho que precisa ser revisto, os nomes de Deus e Tomé aparecem em letra minúscula e, independente de crer ou não em Deus, o nome dele e de Tomé são nomes próprios. Mas aí você vai alegar que existe "deus" minúsculo e eu digo "sim, existe". Porém, esse deus minúsculo é como a(s) lua(s) de Júpiter, ele pode estar referenciando Zeus, Eros ou qualquer outro deus, da mesma forma que a nossa lua chama-se Lua e leva a letra maiúscula no começo, o senhor bíblico ocidental é chamado de Deus então usa-se a letrinha minúscula.
"Nossa Ana como você é chata, não?" Desculpe, não é essa a intenção, o intuito é ajudar mesmo o autor, já que a estória é genial.
Aliás, vamos falar dela em si, não é? A estória trata-se de um casamento que não acontece. Na hora "H" um dos noivos diz não após a celebre pergunta do padre e... é aí que a coisa começa!
O autor foi muito feliz na forma no qual ele conduz tudo, no como ele explica e o como faz uma critica social em seu texto na parte em que defende que se as pessoas conversassem sobre o final dos relacionamentos abertamente as violências domésticas não existiriam.
Então, ou seja, é um conto muito bom e com uma mensagem que é a mais pura verdade. Certamente que estarei atenta a outros trabalhos do autor.
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