Título: Veludo Púrpura
Autora: Renata Dembogurski
ASIN: B011M66OSW
Ano: 2015
Editora: a autora não possui, ela publica textos de forma independente
Disponível para compra: amazon.com.br/gp/product/B011M66OSW
Informações adicionais:
Número de páginas: 10
Sinopse:
Nota:
Resenha:
Autora: Renata Dembogurski
ASIN: B011M66OSW
Ano: 2015
Editora: a autora não possui, ela publica textos de forma independente
Disponível para compra: amazon.com.br/gp/product/B011M66OSW
Informações adicionais:
Número de páginas: 10
Sinopse:
“Qual seria a sua idade se você não soubesse quantos anos você tem?” perguntaria Confúcio talvez ao final desse conto. Afinal, o que conta para o amor? Idade, vivência, experiência? Em uma narrativa entre devaneio e despejar de palavras o amor vence o tempo, ultrapassa a falta de tempo e ainda assim não é compreendido por quem viveu pouco tempo.
Nota:
Resenha:
Primeiro conto que li da autora Renata Dembogurski, e na verdade ouso dizer que ele é quase um verso em prosa. A construção que a autora usou para escrever a estória dá um toque a mais.
Ela utiliza rimas em meio a frase, sem pontuá-las como se fosse um poema de fato, é como uma estória viva que aparentemente não tem a necessidade de rimar, mas que acaba rimando mesmo assim. Achei muito interessante este jeitinho singular adotado por ela, mas só achei que em alguns trechos a estória se perdeu um pouquinho em detrimento as rimas.
Não sei se é um estilo dela, se ela sempre escreve seus contos com estas características, mas achei muito criativo e certamente estarei de olhos abertos para outros trabalhos dela (até mesmo para descobrir se esta forma de escrita e marcante nas obras da autora ou se esta aqui é a única a apresentar-se desta forma).
O conto é sobre duas senhoras, duas mulheres esquecidas por suas famílias e ignoradas pelas pessoas ao redor. Elas não tem mais ambições e apenas vivem a vida sem se inteirar muito de uma sobre a outra também, até que um fato particular acaba mudando a vida destas senhoras e juntando-as ainda mais, fazendo assim com que as pessoas que as ignoravam não pudessem mais não notá-las.
Ela utiliza rimas em meio a frase, sem pontuá-las como se fosse um poema de fato, é como uma estória viva que aparentemente não tem a necessidade de rimar, mas que acaba rimando mesmo assim. Achei muito interessante este jeitinho singular adotado por ela, mas só achei que em alguns trechos a estória se perdeu um pouquinho em detrimento as rimas.
Não sei se é um estilo dela, se ela sempre escreve seus contos com estas características, mas achei muito criativo e certamente estarei de olhos abertos para outros trabalhos dela (até mesmo para descobrir se esta forma de escrita e marcante nas obras da autora ou se esta aqui é a única a apresentar-se desta forma).
O conto é sobre duas senhoras, duas mulheres esquecidas por suas famílias e ignoradas pelas pessoas ao redor. Elas não tem mais ambições e apenas vivem a vida sem se inteirar muito de uma sobre a outra também, até que um fato particular acaba mudando a vida destas senhoras e juntando-as ainda mais, fazendo assim com que as pessoas que as ignoravam não pudessem mais não notá-las.
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