Autor: Thiago S. Oliveira
ASIN: B011W95WBE
Ano: 2015
Editora: o autor não possui, ele publica textos de forma independente
Disponível para compra: http://www.amazon.com.br/gp/product/B011W95WBE
Informações adicionais:
Número de páginas: 12
Sinopse:
Dia dos pais. Téo entrou em casa sem dizer uma única palavra, indo direto para o quarto.
- Que bicho mordeu o garoto? - perguntou o pai.
- Eu não sei. - disse a mãe - Ele simplesmente desceu do carro e entrou correndo em casa.
O que poderia ter acontecido de tão grave, para que o menino quisesse se isolar no escuro de seu quarto?
Um conto de Thiago S. Oliveira, sobre a beleza da inocência e da pureza em contraste com a dura realidade de nosso cotidiano.
Nota:
Resenha:
Primeiro conto que li do autor Thiago S. Oliveira, ele trouxe uma leveza e uma certa sutileza, e me ganhou a cada nova palavrinha lida. Confesso que baixei ele por conta da capa, esses origamis de pássaro me chamaram a atenção na hora em que vi.
Na trama somos apresentados primeiramente a Edgar, um pai, que embora tenha se separado da esposa, Juliana, para seguir sua vida com outra pessoa, ama demais o filho deles, Téo, e ainda se relaciona bem com a ex, como bons amigos (mesmo que eles dividam poucas falas entre eles, eu senti uma relação de amizade e cumplicidade entre os dois, mesmo após o termino do casamento, o que me fez amar esses dois de cara, sabe?).
Juliana deixa Téo na casa de Edgar, e embora o garotinho tenha entrado sem falar nem "oi", ela demonstra preocupação e pede para o ex marido lhe avisar se conseguir tirar algo a criança sobre o que a deixou tão perturbado.
Edgar é visivelmente um bom pai, ele faz o prato preferido do filho e tenta passar a maior parte do tempo entretendo-o e animando-o, sem questionar o que houve para perturbá-lo. Ver o sorriso no rosto da criança lhe é muito mais importante do que qualquer coisa no mundo. É uma relação de pai e filho que me encantou muito e me deixou muito feliz.
E eu sou daquele tipo de pessoas que quer contar tudo e até o final emocionante, mas só posso dizer que a nova pessoa na relação de Edgar é um médico simpático e ama o garotinho Téo como se fosse seu próprio filho.
A sutileza com a qual o autor tratou o tema e o drama do garotinho ao enfrentar o preconceito vindo de pessoas de fora da sua realidade são tocantes. Fiquei totalmente maravilhada com o conto do autor, com sua forma de transmitir essa bela estória e me deu até uma tristeza quando o conto acabou, pois já estava apaixonada por todos esses personagens.
Na trama somos apresentados primeiramente a Edgar, um pai, que embora tenha se separado da esposa, Juliana, para seguir sua vida com outra pessoa, ama demais o filho deles, Téo, e ainda se relaciona bem com a ex, como bons amigos (mesmo que eles dividam poucas falas entre eles, eu senti uma relação de amizade e cumplicidade entre os dois, mesmo após o termino do casamento, o que me fez amar esses dois de cara, sabe?).
Juliana deixa Téo na casa de Edgar, e embora o garotinho tenha entrado sem falar nem "oi", ela demonstra preocupação e pede para o ex marido lhe avisar se conseguir tirar algo a criança sobre o que a deixou tão perturbado.
Edgar é visivelmente um bom pai, ele faz o prato preferido do filho e tenta passar a maior parte do tempo entretendo-o e animando-o, sem questionar o que houve para perturbá-lo. Ver o sorriso no rosto da criança lhe é muito mais importante do que qualquer coisa no mundo. É uma relação de pai e filho que me encantou muito e me deixou muito feliz.
E eu sou daquele tipo de pessoas que quer contar tudo e até o final emocionante, mas só posso dizer que a nova pessoa na relação de Edgar é um médico simpático e ama o garotinho Téo como se fosse seu próprio filho.
A sutileza com a qual o autor tratou o tema e o drama do garotinho ao enfrentar o preconceito vindo de pessoas de fora da sua realidade são tocantes. Fiquei totalmente maravilhada com o conto do autor, com sua forma de transmitir essa bela estória e me deu até uma tristeza quando o conto acabou, pois já estava apaixonada por todos esses personagens.
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