Autor: Marcelo Amaral
ISBN: B011YM86JO
Ano: 2015
Editora: o autor não possui, ele publica textos de forma independente
Está participando do Concurso Brasil Em Prosa
Disponível para compra: http://www.amazon.com.br/gp/product/B011YM86JO
Informações adicionais:
Número de páginas: 5
Nota:
Resenha:
Em apenas 6 mil caracteres Marcelo Amaral conseguiu criar uma história de um universo fantástico com reis, princesas, dragões, bruxas e cavaleiros andantes. Eu nunca havia lido nada do autor, mas fiquei totalmente encantada.
O conto começa com o rei Yago, que infelizmente perde sua rainha enquanto ela está dando a luz a segunda filha do casal, a jovem princesa Ana.
Desconsolado e ainda apaixonado por sua esposa, o apático rei tenta recorrer a grandes magos para que tragam sua esposa de volta da morte, mas tudo é em vão.
A apatia do rei faz o faz ficar cada dia menos preocupado com os rumos do reino, o que acaba se tornando um grande problema e faz com que seus conselheiros o convençam de que Isadora (a filha mais velha do rei) e Ana casem-se com herdeiros de reinos prósperos para solucionar o grande problema.
É assim que príncipes são levados ao reino, mas as princesas não parecem em nada encantadas com nenhum deles. Ana, aliás, é secretamente apaixonada por um ferreiro, mas sabe que seu pai não aceitaria seu casamento com ele de forma alguma.
O tempo passa e a situação se complica cada vez mais para a princesa quando os conselheiros conseguem convencer ao rei de que ele terá que tomar a decisão de casá-las por si só, já que elas não parecem dispostas a escolher ninguém.
E é bem no dia em que o rei irá anunciar os casamentos em que algo inusitado acontece, e só não posso falar que o aparecimento do dragão seja algo que ninguém iria prever, pois ele é citado no título. Porém, caros amigos, as reviravoltas e as surpresas do conto não param por aí. Até mesmo Isadora é uma caixinha de surpresas.
Com certeza vale a leitura, já que é totalmente agradável e deixa a todos com um gostinho de quero mais no final. Aliás, quem sabe um dia o autor não possa continuá-la, não?
Comentários
Postar um comentário