Título: Até que os Olhos se Abram
Autora: Fabiana Madruga
ISBN: B011MXCXHG
Ano: 2015
Editora: a autora não possui, ela publica textos de forma independente
Está participando do Concurso Brasil Em Prosa
Disponível para compra: http://www.amazon.com.br/gp/product/B011MXCXHG
Informações adicionais:
Número de páginas: 8
Nota:
Resenha:
Este conto de Fabiana Madruga é instigante.
Victor é o protagonista do conto. Ele tem uma peculiaridade, além de estar sonhando, ele não vê os rostos de nenhuma pessoa em meio a um sonho. Nunca! Ele pode tentar e tentar, mas só vê borrões.
Quando ele se vê perdido em um caminho repetitivo e nota que as pessoas a sua volta não possuem face, ele logo percebe que está sonhando e decide apenas parar e esperar passar.
Ele acreditava que acordaria logo, por isso se senta próximo a um muro e espera.
Mas, desta vez, neste sonho, alguém aparece ao seu lado, alguém no qual ele pode ver seu rosto e no qual ele conheceu por toda a sua vida, embora tenha compartilhado pouco ou tempo nenhum próximo aquela pessoa levemente conhecida.
O desenrolar do conto é tocante, nós sabemos pelo personagem que aquilo é um sonho, mas, como ele, nós queremos entender o como essa moça foi parar ali do seu lado.
Confesso que no final fiquei triste quando ele descobre o que houve e ainda não sei o que sentir com a resposta que ele obteve.
Eu queria, mas não posso contar o final e debatê-lo com vocês, pois perderia toda a magia do momento. E este conto da autora, que até então eu desconhecia, é tão bonito que merece ser lido e sentido.
Autora: Fabiana Madruga
ISBN: B011MXCXHG
Ano: 2015
Editora: a autora não possui, ela publica textos de forma independente
Está participando do Concurso Brasil Em Prosa
Disponível para compra: http://www.amazon.com.br/gp/product/B011MXCXHG
Informações adicionais:
Número de páginas: 8
Nota:
Resenha:
Este conto de Fabiana Madruga é instigante.
Victor é o protagonista do conto. Ele tem uma peculiaridade, além de estar sonhando, ele não vê os rostos de nenhuma pessoa em meio a um sonho. Nunca! Ele pode tentar e tentar, mas só vê borrões.
Quando ele se vê perdido em um caminho repetitivo e nota que as pessoas a sua volta não possuem face, ele logo percebe que está sonhando e decide apenas parar e esperar passar.
Ele acreditava que acordaria logo, por isso se senta próximo a um muro e espera.
Mas, desta vez, neste sonho, alguém aparece ao seu lado, alguém no qual ele pode ver seu rosto e no qual ele conheceu por toda a sua vida, embora tenha compartilhado pouco ou tempo nenhum próximo aquela pessoa levemente conhecida.
O desenrolar do conto é tocante, nós sabemos pelo personagem que aquilo é um sonho, mas, como ele, nós queremos entender o como essa moça foi parar ali do seu lado.
Confesso que no final fiquei triste quando ele descobre o que houve e ainda não sei o que sentir com a resposta que ele obteve.
Eu queria, mas não posso contar o final e debatê-lo com vocês, pois perderia toda a magia do momento. E este conto da autora, que até então eu desconhecia, é tão bonito que merece ser lido e sentido.
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