Título original: Magical Power For Bennigers: how to raise & Send energy for spells taht work
Autora: Deborah Lipp
Tradução: Waldvar Pereira
Tradução: Waldvar Pereira
ISBN: 978.85.98307.57-2
Ano: 2018
Editora: Alfabeto
Gênero: Wicca, Bruxaria, Espiritualidade, Magia
Disponível para a compra:
Informações adicionais:
Número de páginas: 272
Tipo de diagramação: sumário com capítulos divididos por tópicos, abres de capítulo com fonte maior em negrito e tópicos com títulos negrito
Cor das páginas: amareladas
Fonte: serifada, agradável para a leitura e tamanho satisfatório
Capa: brochura de cor fosca com o desenho do fogo em relevo brilhante, com orelhas laterais
Sinopse:
O que faz a magia funcionar? O que pode e o que não pode ser feito na hora de realizar um feitiço ou encantamento?Nota:
Com uma linguagem simples e fácil, este guia responde às perguntas mais comuns sobre O Poder Mágico. Ao aprender os fundamentos de como elevar e enviar energia, o leitor obterá as habilidades necessárias para criar e executar feitiços e rituais que verdadeiramente funcionam. Escrito para iniciantes ou adeptos de qualquer formação espiritual mágica.
Deborah Lipp é uma das Bruxas mais importantes e reconhecidas da atualidade e tem ensinado Magia e Bruxaria há mais de trinta anos. Nesta obra, ela compartilha todos os seus segredos e fala sobre diversos fundamentos mágicos indispensáveis nunca antes abordados em outra obra da língua portuguesa.
Diagramação:
As páginas internas são naquela cor levemente amarelada (acho que diz pólen), com fontes serifas e em tamanho padrão. Os recuos do texto e as entre linhas são em tamanho bom, que ajudam a não se perder em meio a leitura.
Os abres dos capítulos ou temas tratados no capítulo são em letras em negrito, maiores que o texto em si. Quando são abres de capítulos ou temas dentro do capítulo estão centralizados, mas quando são subtítulos estão no lado esquerdo mesmo.
Cada capítulo é separado por temas e o sumário inicial ajuda no auxilio de informações específicas.
Os abres dos capítulos ou temas tratados no capítulo são em letras em negrito, maiores que o texto em si. Quando são abres de capítulos ou temas dentro do capítulo estão centralizados, mas quando são subtítulos estão no lado esquerdo mesmo.
Cada capítulo é separado por temas e o sumário inicial ajuda no auxilio de informações específicas.
Resenha:
O autora Deborah Lipp e muito conhecida nos círculos do Wicca, ela se denomina como uma bruxa, mas o conceito mais real da palavra, ou seja: uma mulher que usa o seu poder interior em busca do bem a si e as pessoas a sua volta e não alguém que busca fazer o mau (como os contos de fada popularizaram e mistificaram).
Quando se pega um livro desses em mãos sem conhecer o Wicca é necessário que se deixe de lado todos os esteriótipos e preconceitos que nos são enraizados socialmente e leia-o e busque compreende-lo pelo que está escrito e não pelo que se imagina ser.
Eu adorei a forma prática, acessível e fácil que a autora usou para explicar tudo, é um livro rico e extenso com um milhão de coisas a serem compreendidas e testadas. Ela começa esclarecendo o real conceito de mágica, que é diferente do ilusionismo postulado por muitos dicionários (inclusive os de nosso próprio idioma, embora ela cite os dicionários do idioma dela própria, você mesmo pode fazer o teste e ver que ela tem razão).
Ela diz que mágica é algo que torna o provável possível, não algo que transforma o impossível em provável. Um exemplo que ela cita é que pode ajudar o trem chegar mais rápido, mas não pode fazer um trem aparecer onde não existe trilhos. É canalizar a sua força interior para abreviar a espera e torná-la algo menor, mais palatável, não querer fazer um ilusionismo impossível e sem conexão nenhuma com a realidade.
O que achei muito bacana é que ela vai tratando o tema aos poucos, mas não de forma monótona, ela trata como uma conversa casual entre amigos, explicando os pontos aos poucos e que no final você vai entendendo e seguindo para a explicação mais seguinte e entendendo toda a lógica aplicável.
Aliás, há alguns exercícios para se fazer por si próprio e eles são muito interessantes. Confesso que li o livro rapidamente e não os fiz, mas quero reler e tentar, sabe?
Outro ponto muito bacana é a meditação, o livro fala dela como algo palatável e possível, não é como muitos que li que trazem uma linguagem rebuscada e não explicam nada de como fazer. Aqui, a Deborah mostra que meditar não é um mito, é algo possível, alcançável e bom.
Definitivamente, não é um livro que se lê uma vez só, é um daqueles livros que tornam-se de cabeceira e você precisa consultá-lo mais vezes e reler também, pois embora a linguagem seja simples, sempre há um entendimento ainda maior após a primeira leitura, é como se alguns pontos do começo ficassem ainda mais claros e fosse necessário rever para entender mais profundamente.
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